Samanta acordou de seu choque no instante que o lobo a segurou. Ela sentiu as mãos dele pegajosa segurando em seus braços, a empurrando para o chão úmido daquele lugar. A fêmea gritou, e usou as mãos para acertá-lo no rosto, o macho apenas riu. — É feroz, eu gosto! Ela o ouvia, e sentia seu cheiro nada agradável. O lobo agora segurava seus pulsos, e era impossível competir com ele em força, ela continuou se debatendo abaixo de seu corpo grande e pesado. Samanta começou a gritar, mas seus gritos ecoavam apenas naquela caverna abandonada, sendo totalmente abafados pelo som dos trovões. O macho estava perto demais, seus olhos vidrados e sua boca entreaberta. Ela via seus dentes afiados, parecia estar ficando excitado com sua resistência, quanto mais ela se debatia contra ele, e tentava soltar suas mãos, mais o macho apertava seus pulsos. Até um certo ponto que ela gritou de dor, sentia-o muito perto de quebrar seus pulsos e seu coração estava disparado. A fêmea sacudia suas per
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