Anna viu o desejo intenso nos olhos do macho, e o fato dela saber que ele não supria suas necessidades há muito tempo, a ajudou a ter coragem. Ela esperou que ele se enfurecesse, que a mandasse embora de sua sala. Mas o alfa não se moveu, a fêmea percebeu que ele tentava ficar completamente parado. Ela via como suas mãos tremia, e seus ombros estavam tensos, ele começou a suar, mesmo que a janela estivesse aberta e a sala estivesse sendo atingida pela brisa gélida da noite. Então ela percebeu. Ele estava muito excitado, e usava de todo o seu autocontrole para não avançar. Anna olhou para a mesa, onde estava a posição do regimento de Coltrane, esse gesto atraiu o olhar do Alfa para ela. Antes que ele a mandasse sair novamente, ela avançou, e dessa vez não recuaria. [...] Os passos da fêmea eram como um prenúncio do que viria, e mesmo que ele quisesse se mover, não conseguia. Sabia que se movesse um centímetro, avançaria até ela. A beijaria e a possuiria. Nate nã
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