E lá se foram mais alguns anos, o relógio do tempo marcava “uma hora”, sessenta anos. Meus cabelos, antes castanhos, agora estão mais brancos, e as rugas no meu rosto são mais evidentes, cada linha contando uma história. A banda, que começou como um sonho juvenil, ainda existe. A formação mudou, mas a essência permanece na “família”. Mia, com sua voz poderosa, assumiu o vocal. Evan Rogers, com sua energia incansável, comanda a bateria. As gêmeas Lily e Rose Parker, sincronizadas como sempre, dominam as guitarras. Barry Jordan, com seu ritmo constante, segura o baixo, enquanto Ryan Bishop, com sua habilidade nos teclados e piano, completa a harmonia. E então há Jessica. Ela continua linda, como se o tempo tivesse parado para ela. Seu sorriso ainda ilumina qualquer sala, e sua presença é um lembrete constante dos dias dourados da nossa juventude. Acordo cedo e passo alguns minutos observando a mulher ao meu lado. Seu
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