Simon a levou para o quarto, colocando-a sentada na cama. Em pé, sem o menor sinal de vergonha Simon tirou as calças e depois a cueca boxer, sua ereção erguendo-se a poucos centímetros da face ruborizada da Perez.Novamente ela tinha Simon Salvatore nu bem a sua frente, mas dessa vez seus olhos não se desviaram do pênis ereto, reparando em seu comprimento, nas veias em sua extensão, que a pele esticada parecia macia ao toque e, assim como o peito, Simon não tinha pêlos naquela parte de sua anatomia. Infelizmente, de novo, ficou paralisada, sem a menor ideia do que fazer.— O que... O que...? — gaguejou insegura e trêmula.Ele sentou ao seu lado na cama, às mãos grandes aconchegando seu rosto e a boca procurando a dela em um beijo profundo, que Paulina correspondeu com o mesmo ardor que a fizera pedir por mais.— Acalme-se — ele pediu contra os lábios inchados, afastando uma mecha negra para trás da orelha dela, admirando a pele clara marcada pelo rubor. — Tem certeza de que quer pross
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