– Jenn, atende, por favor. Precisamos conversar... é que... eu sinto muito.Não tinha certeza de quantas vezes eu já tinha telefonado. Talvez 20, 30, 50. Já tinha ido a casa dela dúzias de vezes, mas nunca ninguém atendia o portão. Havia feito mesmo a loucura de tentar entrar pelo telhado, mas quase havia me estraçalhado no chão.Suspirei e joguei meu celular em cima do criado mudo. Me levantei, totalmente cansado. Olhando no meu relógio, eu tinha uma hora para me arrumar e ir para o colégio. O CD que Jenn havia me dado tocava baixinho, e isso só servia pra me deprimir mais.Era quarta feira e desde Domingo, no Shopping, eu não via Jenn. Quero dizer, ela simplesmente parecia ter decidido se aposentar dos estudos. Ou de mim, mais provável.Era também a apresentaç&ati
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