Ariel Smith Estou deitada na cama, olhando para o teto, esperando que meus olhos pesem de sono, nada, dormi o dia todo e agora, no momento em que mais quero me desligar, estou mais ligada do que nunca. Mesmo que eu estivesse com sono, não dormiria, ele ainda estava no quarto, não o deixou desde o momento que entrou, horas atrás. Poucos minutos ele me possuiu, mais uma vez, me violentou como um verdadeiro desgraçado opressor. Todo o tempo, Arthur me tratou como um objeto sexual, apenas com uma boneca que lhe proporciona prazer, era isso que ele queria. Arthur deixou claro o meu papel nessa casa, em sua vida, estou aqui para ser usada, estuprada e subjugada por ele, nada mais. Algumas vezes durante o ato, ele era gentil, não me apertava e não me machucava, já em outras, era um verdadeiro ogro.
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