Eu tinha acabado de sair do quarto quando o homem, cujo rosto estava escondido pelas sombras da noite, atacou Caroline por trás, agarrando-a como se tentasse enforcá-la com o braço. Minha irmã reagiu rápido, sabendo exatamente o que fazer naquela situação. Ela se abaixou, abraçou seus joelhos e o derrubou no chão. Chris avançou para cima do homem, mas ouvimos um sibilo do desconhecido e, em seguida, minha visão inteira ficou turva. Ergui as mãos para me proteger de um possível ataque, mas fiquei completamente distraída com a imagem que se formou diante de mim. Parecia que eu não estava mais no hotel. O local era uma capela vazia, de paredes nuas e chão desocupado. Apenas Henry estava ali, andando ansiosamente de um lado para o outro. De repente, a porta da capela se abriu e uma moça de olhos pretos trouxe um Chris amordaçado e sangrando. — Estou aqui — Henry disse, seu peito subindo e descendo de ansiedade ao ver o irmão. — Agora, deixe ele ir. — Primeiro, cumpra sua parte do trato
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