Levantou-se e apontou a pistola. — Sente-se, Patrícia. Sente-se, senão irei atirar. Vamos! — Mas… por que, Macto? O que eu f-fiz de errado? — Não p-pretendo matá-la. Por favor, sente-se. Quero apenas desabafar. VAMOS! OBEDEÇA, GATA! Patrícia, os olhos marejados, sentou-se. Estava pálida e as mãos tremiam. Olhava para ele, incrédula. — Eu te amo, Macto — ela revelou, emocionada. — Não sei quem você é, nem o que fez, mas te amo. Amei desde a primeira vez em que coloquei os olhos em cima de você, no restaurante. De pé, olhava para ela. Uma lágrima desceu por sua face, sem que pudesse evit
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