Marco sorri e rasga minha calcinha e tira seu p*au de dentro da calça, eu monto nele e quando sua mão alcança seu p*au o carro para e a mandíbula de Marco fica tensa. Eu já sei o que quer dizer, mas eu me recuso a desistir, eu o pego e posiciono na minha entrada, quando começo a abaixar ele segura meus quadris. — Não, Beatriz — ele me diz e me coloca sentada ao seu lado, algumas lágrimas caem dos meus olhos quando eu começo a colocar o vestido novamente. — Bambina, não chore. Sem dar atenção a ele eu saio do carro segurando o vestido na frente, pois eu não consegui o prender, descalça e com minha pequena bolsa na mão e corro para dentro de casa, vejo Ana na sala me olhando debochada, mas ignoro e volto a correr para o quarto, me tranco no banheiro e despenco no chão, chorando baixo e com uma toalha na boca para abafar meus soluços e eu percebo uma coisa, eu estou apaixonada por um homem que nem sequer gosta de mim. Talvez Dominique esteja certo, e tudo que Marco fez, foi me usar par
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