Marco sorri e rasga minha calcinha e tira seu p*au de dentro da calça, eu monto nele e quando sua mão alcança seu p*au o carro para e a mandíbula de Marco fica tensa. Eu já sei o que quer dizer, mas eu me recuso a desistir, eu o pego e posiciono na minha entrada, quando começo a abaixar ele segura meus quadris. — Não, Beatriz — ele me diz e me coloca sentada ao seu lado, algumas lágrimas caem dos meus olhos quando eu começo a colocar o vestido novamente. — Bambina, não chore. Sem dar atenção a ele eu saio do carro segurando o vestido na frente, pois eu não consegui o prender, descalça e com minha pequena bolsa na mão e corro para dentro de casa, vejo Ana na sala me olhando debochada, mas ignoro e volto a correr para o quarto, me tranco no banheiro e despenco no chão, chorando baixo e com uma toalha na boca para abafar meus soluços e eu percebo uma coisa, eu estou apaixonada por um homem que nem sequer gosta de mim. Talvez Dominique esteja certo, e tudo que Marco fez, foi me usar par
Eu não o olho, foco minha atenção só naquele coração esculpido na árvore, e as suas palavras ecoando em minha cabeça, eu penso que posso sim amar Marco, mais a sombra de tudo me atormenta me deixando confusa, ficamos assim por mais alguns minutos antes dele nos levar novamente para o cavalo, desta vez sentando na frente. Demoramos para encontrar com Maria e Davi, que já estão com o piquenique arrumado, eles não estavam no lugar marcado, fazendo Marco xingar em italiano e ter que ligar para eles, parece que Davi escolheu o seu lugar favorito ao invés do lugar que Marco ordenou. Ao chegarmos percebo que é uma cachoeira e eu fico louca pelo lugar, ao descer eu praticamente caio em cima de Marco que se ele não parecesse um poste, ambos teríamos caído no chão. — Desculpe — eu murmuro e corro para eles deixando Marco amarrar o cavalo numa árvore perto do outro. A cesta já está montada e Maria está vermelha olhando a cachoeira e eu percebo que é porque Davi estão sem camisa, é uma
Subimos novamente nos Cavalos e partimos. Assim que chegamos, apenas trocamos de roupa, para que possamos voltar para Nova Iorque. Marco foi o caminho sem dizer nada. Eu pegava Davi olhando para Maria várias vezes e Marco olhando para ele com raiva, isso ainda vai dar história, preciso pensar em como ajudar. Quando chegamos em casa estávamos todos exaustos, Maria agradeceu pela tarde e se retirou. Ana não apareceu pelo resto da tarde e eu fui para a cozinha contar do passeio para Adélia, tirando a parte da árvore, essa era uma parte que ficaria guardada na minha memória para sempre. No jantar ela que serviu alegando que Ana estava com dor de cabeça. Marco chamou Maria para se juntar a gente, mas ela recusou, disse que não estava se sentindo bem. À noite Marco foi para o escritório disse que tinha algumas coisas para fazer e eu fui para a cama, estava totalmente exausta, foi um dia prazeroso, porém longo. Demoro no banho e quase adormeço na banheira mesmo, depois de seca eu fico olha
Fui até o quarto de Maria, ela estava lendo o livro que a emprestei num canto. Eu devo ter feito algum barulho, pois ela voltou sua atenção para mim e seus olhos estavam marejados, eu olhei a capa do livro e esse livro com certeza não tinha cenas tristes, me aproximei e ela secou as lágrimas colocando o marcador onde parou e fechando o livro, ela sorriu para mim. — Saiu do esconderijo? — perguntou secando os olhos e se levantou. —Vim, ver como você estava! Por que você está chorando? — perguntei ignorando sua pergunta. — Eu só estava lembrando de algumas coisas. — Sorriu, mas pareceu forçado. — Nada de mais. — Vamos para o jardim e você vai me contar e aí eu decido se é nada de mais ou não. Sem dar tempo dela responder eu puxo ela pela mão, passamos pela cozinha e eu assalto o armário roubando biscoitos e a arrasto para o jardim, nos sentamos confortavelmente na grama e Maria evitava me olhar, ela parecia triste e assombrada. — Pode me contar qualquer coisa — eu digo segurando sua m
— pergunto raspando meus lábios nos seus. — Cazzo! — Ele realmente xingou p*orra? Marco me olha com seus olhos esmeraldas intensos antes de atacar minha boca me tirando o ar, sua língua duela com a minha e eu sei que ele vencerá, ele sempre vence. Minhas mãos agarram suas costas o puxando para mim, mas Marco se afasta, eu já sei que ele irá fugir como sempre. Mas me surpreendendo ele rasga minha fina camisola, meus s*eios ficam sensíveis com o ar passando por eles, ele olha para meu corpo como um verdadeiro predador, e eu sou sua presa. — Tenho tantas coisas que quero fazer com você, Bambina. — Ele olha para minha pequena calcinha e sorri. — Você com certeza não irá precisar dela. Ele a rasga, e abre minhas pernas olhando com atenção entre elas e lambe os lábios, como se estivesse observando sua próxima refeição. Eu tenho olhos arregalados quando eu percebo o que ele tem em mente. Ele se abaixa entre minhas pernas e lambe lentamente toda a minha intimidade, eu grito e tento me afast
— confesso o olhando com raiva ao ver a diversão de seu olhar. — Eu rocei em você até g*ozar, eu gozei com suas palmadas…Eu nunca tinha feito nada disso antes. Ele agarra meu rosto e me puxa para um beijo intenso, eu gemo contra seus lábios e esfrego meus mamilos sensíveis contra seu peito. Ele se afasta um pouco e seu olhar desce aos meus se*ios. Ele nos vira e fica em cima de mim, eu solto um gritinho surpreso e então começo a rir, ele me dá um pequeno sorriso antes de pegar meu sei*o direito e meter na boca, chupando e me fazendo ofegar, meu clitóris sensível e dolorido palpita. Marco repete o processo com o outro e assim que deixa completamente ofegante. — Eu quero de novo — digo já colocando as pernas enroladas em seu quadril, mas Marco se afasta se deitando de costas e me coloca em seu peito. — Vamos dormir. Eu me aconchego a ele, mas ao ver seu p*ênis ereto eu sorrio e desço minha mão por todo o seu abdômen que fica tenso ao meu toque, Marco não contesta. Quando minha mão env
Passou uma semana deis de nossa última conversa, Marco deixou de dormir em nosso quarto, e nunca está. Sempre manda maria, ou um dos empregados, mensagens necessárias apenas isso. Saímos de viagem a um compromisso que ele mandou dizer ser de suma importância. Vamos até alguns parentes na Sicília. Pessoas que talvez eu já tenha visto, e possas me ajudar esclarecendo algum fato que me ajude a descobrir o que aconteceu. Chegamos a um salão de puro luxo em Sicília, o tempo estava fresco, mas eu não duvidava que se a gente não entrasse logo no ar condicionado eu provavelmente iria derreter. Todas as mulheres no recinto pararam de falar quando entramos, eu já tinha aprendido a nunca perder a pose, como se o mundo fosse meu. Abrindo o sorriso mais falso eu cumprimentei todas aquelas mulheres que apunhalariam qualquer uma em seu caminho. — Adorei seu vestido, qual estilista o fez? Não estou reconhecendo esse belíssimo corte — uma das mulheres falou, acho que seu nome era Laila, ela tinha vi
— Marco iniciou muito cedo, os rapazes geralmente têm sua iniciação quando estão perto dos 16 anos. Mais Francisco sempre foi muito duro com o filho, então aos 9 anos, Marco já tinha inciado seu preparo para ser o Capo. E ele sempre foi bom! O melhor já visto. Isso causava muita inveja, e ambição. O pai sempre disse que ele era livre para escolher sua esposa. E assim foi feito. Quando completou 18 anos, Marco se apaixonou por Francesa, por nossa sorte ela era da família. O que era perfeito para todos. Francesca era uma jovem linda, muito submissa à família. E as tradições, Marco estava realmente apaixonado, era visível sua felicidade. E um Capo minha querida, ele não pode ter fraquezas, isso é a sua ruína, e Marco tinha uma que era Francesca. No dia do casamento, Francesca foi sequestrada, Marco tentou, resgata-lá, mais era uma cilada, e ela entrou na frente da bala que era para ele. — Ela morreu? Eu dou um grito de susto! — Sim! E Marco, nunca mais foi o mesmo! Ele ficou contra a f
Estou sentada passando creme em minhas pernas, quando ele entra, ele fica parado me olhando sem dizer nada Mais der repente ele fecha a porta atrás dele e vem até mim, tirando a gravata, ele me levanta da cama, me colocando contra o seu corpo. — Adoro a combinação do seu corpo com esse tecido delicado. Seus dedos deslizaram sem pressa em direção a minha fenda, que já estava molhada desejando por ele. Lentamente, com os lábios contra minha orelha, ele primeiro examinou a parte interna das minhas coxas, acariciando-as, com suavidade, com dois dedos, como se estivesse me provocando. Ele friccionou meus grandes lábios até que finalmente deslizou para o meio deles. Quando senti seu toque maravilhoso, minhas costas se arquearam e um gemido de prazer escapou da minha boca. Seu dedo deslizou mais e mais fundo até que finalmente entrou em mim. Eu cerrei meus dentes para não deixar nenhum som sair, e ele começou a impulsionar o dedo, sutil e sensualmente, dentro de mim. Seu dedo médio desliza