O pai de Anri não gostou da ideia de Leno já esta de chamego com sua filha, e logo o pegou pelo pescoço para tomar satisfação. —Epa! Já usou minha filha carnalmente, macho sem vergonha!?—Oser perguntou , o agarrando com violência. —Calma, tio!?― Leno se fez de desentendido. —Já dormiu com ela? —Oser continuou a perguntar o encarando, sem soltar o pescoço. —Sim! —Leno confessou a verdade. —Ah! Calda roxa de uma filha de uma perdida.— Oser dizia, mas Anele o acalmou e ele parou de ofendeu Leno. —Espere! A gente é primo, a gente dormia como se fosse irmão, neh Anri.—Leno contou uma parte da verdade, percebendo o perigo de expor a verdade logo, que não era mais interessante ser honesto de cara. —Sim! Papai! Se esqueceu que o conheço desde 5 anos.― Anri o lembrou. —E dormiam na mesma cama? — Oser perguntou. —Sim! Literalmente íamos para rede, para cama, pro sofá. Éramos grudado na inocência.—Leno respondeu rindo, mas
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