Ela sentou-se do outro lado dele, sem cerimônia.- Vai mesmo ficar aqui? – ele perguntou à ela.- Sim... – ela colocou a cabeça para frente e me encarou, depois sorrindo. – Se tem uma coisa que eu faço bem é não desistir, Sam.Acho que eu estava atrapalhando os planos dela, assim como “Sam” atrapalhou os meus há alguns minutos atrás.- Se quiserem... Eu posso sair. – falei sem cerimônia.- Não! – ele disse. – Você fica. Acho que Isabella que precisa sair.- No que eu incomodo? – ela deu de ombros, dando um gole na bebida dele e fazendo uma careta. – Isso é horrível... É bebida de mulher. Desde quando você bebe isso, Sam?Olhei confusa para eles. Eu me sentia incomodada com ela e a forma como me encarava: um misto de raiva e ironia.- Você já tomou cerveja,
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