ANAAcordo assustada com o pesadelo que tive, foi muito estranho, havia pessoas que não conheço, elas me cercavam e apontavam os dedos para mim. Diziam coisas que não conseguia ouvir, era como se elas tivessem me acusando, como se houvesse cometido algum crime. O cerco a minha volta foi se fechando, me sufocando, nesse momento as vozes se tronaram audíveis, gritavam, Burra. Burra, em comum acordo. Acordei assustada com o coração acelerado. Sento-me na cama, as imagens daquelas pessoas me acusando me fazem mal, mesmo sabendo que foi um sonho, sinto aperto em meu coração, como se algo ruim fosse acontecer.Pego meu celular na mesinha de cabeceira e vejo que são duas da manhã, olho para o lado, Bruno está dormindo, não sei dizer a hora que ele chegou. Levanto-me vou ao banheiro, uso sanitário, lavo as mãos, o rosto e volto para cama, forço-me a dormir sem pensar em n
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