A porta dupla no salão principal foi aberta facilmente, revelando uma grande, escura e azulada sala. As luzes de fora eram a única coisa que a iluminavam através de suas grossas cortinas. Por questão de conveniência estalei os dedos, e as cortinas se abriram, fazendo com a sala ficasse bem iluminada. Pela sala, além de quadros nas paredes, havia em seu centro uma grande estátua de uma mulher segurando um vaso no ombro. Haviam pequenas estantes encostadas na parede, três para ser mais exata, elas estavam lado a lado, cada uma exibindo uma série de limpos ossos humanos e de outros animais em prateleiras. Era de muito mal gosto. - Que horror!- O robô soltou.No final dessa sala, ela bifurcava, decidimos por virar a direita. Por lá havia um simples correr com uma porta em seu final. Samuel tentou abrí-la. Trancada. Ele na mesma hora se virou para mim. Usei meus poderes para destranc&aacu
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