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26 chapters
Diamante Negro
— Agora é só esperar, tem mais uma pessoa lá dentro como já havia dito, ela vai pegar o diamante negro, não sei pra querem aquela coisa, mas aquele diamante causou a morte de quase todo o meu povo. — Patrick estava sério ao falar.— Você vai deixar a gente aqui e buscar a outra pessoa? — Pierre Perguntava Preocupado.— Vamos esperar, se o pior acontecer terei de buscar ele, mas por hora é só esperar mesmo. — Patrick encarava PierreOs três se entre olharam e pareciam aliviados por não estarem mais dentro da maldita Ilha e sorriram um para o outro, Gared conhecia a espécie, mas conhecia Luid e Patrick só ouviu Sea falar sobre, então aquele ali em sua f
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Portão de Atlântida
Luid estava triste afinal, e mais uma vez tinha salvado seu capitão, era estranho pra ele se sentir assim, era estranho saber que sua mãe iria conviver com o homem que o havia traído, o homem que ele havia jurado se vingar, mas em seu íntimo guardava um sentimento, ele não iria assumir isso a ninguém iria morrer com isso em seu peito, por mais que doesse, ele já não se importava com isso, sua vida até aquele ponto tinha sido uma sequência de erros e decepções.Quando era um pirata foi torturado pela tripulação, precisou salvar o capitão que havia sido baleado, foi abandonado em Nassau, resgatado por um homem que tinha desejos em se aproveitar de seu corpo e quando finalmente encontra sua mãe ela está se envolvendo com aquele que ele amava, parecia estranho dizer as palavr
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Paixão
— Mama, eu peço perdão por trazer esses homens mas creio que ouve um pequeno mal entendido aqui, o homem que não dorme com a canção do qual Luid se referia era o escorpião, e o Capitão aí qual tu se referias era o Gared, me fala que aquele idiota ainda está nessa ilha. — Patrick chegava falando logo, não queria prosseguir com aquele mal entendido.— Filho... Então era isso, ele está isolado desde que chegou, conversamos um pouco, mas ele está do outro lado, as sereias não gostam muito de ficar entre aquelas rochas então lá é um bom lugar pra quem quer ficar sozinho. — Sea respondia amável indo abraçar o filho e em seguida seu capitão.— É um ultraje nenhum de voc
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Reencontro
Luid estava nesse momento sentado em uma rocha, a cabeça baixa e parecia olhar alguns peixinhos coloridos que nadavam em torno de sua cauda.— Vocês querem brincar de pegar é isso seus danadinhos? — falava com as pequenas criaturinhas azuis e amarelas na água.Ele balançava a cauda bem lentamente esperando que os peixinhos a alcançasse, e logo estavam as pequenas criaturinhas coloridas seguindo a ponta de sua cauda. Ele escutou o barulho de alguém mergulhando na água, pensou ser um de seus sobrinhos ou até mesmo uma de suas tias.— Volte para o outro lado! — Gritou para a escuridão mas não obteve resposta — Não me ouv
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Lagrimas Não Pedem Parola
Pierre sentia o tremor pelo corpo do tritão, o mesmo estava encolhido em seus braços, o fazia se lembrar do garoto magricela amedrontado no navio.— Luid, está tremendo... — sussurrou contra a boca do mais novo com a voz ainda um pouco embargada, ambos tinham sido vitimas das lagrimas, ambos estavam emocionados, anos sem se ver e Pierre durante os últimos meses acreditava que Luid havia morrido.— Está escutando? os tambores, elas vão caçar, e agora começou uma pequena festa, deveria ir lá com eles, depois os tambores param e quando recomeçarem a tocar é a festa — Luid falava olhando as orbes castanhas de Pierre.— Não quero ver uma festa de sereias, mas elas pediram s
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Epílogo
Luid e Pierre seguiram os caminhos da Pirataria até o ano de 1890, quando decidiram se mudar para a américa, aparentemente lá as coisas estavam melhores, seus saques e pilhagens eram usados para dar aos mais pobres e necessitados, em sua companhia estavam Sea e Gared, Victor e Patrick  e seus irmãos mais novos, assim como as crianças que Luid e Pierre acabaram adotando.O kraken ainda era libertado uma vez por ano, e para falar bem a verdade havia milhares daquela espécie e apenas uma pequena porção podia fazer as sereias e os tritões recobrarem suas forças.Seus nomes foram esquecidos no mar do caribe, as velas vermelhas e as pretas jamais foram vistas por ali, eram considerados navios fantasmas que tinham desaparecido com a ilha da morte.

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