Sub. Meu Novo Lar22/08/2012 15h05minA densa poeira ainda rodopiava na grande rua, como fantasmas cinzentos bloqueando qualquer tipo de luz. O sol parecia tímido com todo o ocorrido, pois parecia fraco e gelado, como em um fim de tarde, o que era anormal, pois não passava das três da tarde. Naquele horário, o sol deveria estar brilhando como nunca, aquecendo, assim, a fria cidade.O lugar onde resolvi me abrigar se tratava de uma pequena quitanda localizada a poucos metros de onde ficava meu apartamento. Era costumeiro comprar frutas e verduras importadas do Brasil sempre que dava, por um preço camarada. O dono do estabelecimento, o Sr. Wilson, sempre simpático, costumava me contar várias histórias do tempo em que passou no Exército. No momento em que entrei, pensei que seria acolhido, dando-me boas-vindas e m
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