Novamente a ameaça de expulsão pairava sobre nossas cabeças. A irritadíssima diretora ameaçava dizendo que desta vez não tinha mais jeito não. Ia mesmo nos expulsar. Em nossa defesa existia apenas a tese que não podíamos ser responsabilizados por atos que qualquer um poderia praticar. Afinal, não se podia provar, só imaginar, que tais atos fossem praticados pela turma do grêmio. Vejam só que ultraje!
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