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Todos os capítulos do Casada com o inimigo: Capítulo 71 - Capítulo 73
73 chapters
Capítulo 71 - De novo, mais uma vez
– Você está linda! – Estela disse ao entrar na sala da noiva. – Obrigada. – Sorri. – Confesso que sendo vestida pela minha vó eu esperava algo com mais volume e babados do que pudesse aguentar. – Está nervosa? – Estela sentou-se em uma poltrona enquanto eu me encarava no espelho dando os retoques finais no cabelo e na maquiagem. – Para me casar pela terceira vez com o mesmo cara? – olhei de relance para ela, que sorriu. – Mais ou menos isso. – Um pouco, devo admitir. – falei enquanto observava Estela mexer no pote de amendoim ao lado da poltrona em que estava sentada. - Mas só pelo fato de que eu não sei o que esperar desse casamento. Deixei tudo nas mãos da mãe de Sebastian e do vovô e da vovó. Bem, na verdade, só fiz uma exigência. – E qual seria? – perguntou com a boca cheia de amendoins. – Escolher os padrinhos. – Acho que você poderia ter estendido essa decisão para as roupas das madrinhas. Estou s
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Capítulo 72 - Válvula de Escape
A cerimônia foi rápida e linda, do jeito que eu gostava. Agora todos comiam e bebiam e nós cumprimentávamos um por um, sempre ouvindo um “quem diria” ou “quem poderia imaginar”. Sebastian não soltava minhas mãos e, quando precisava, se certificava que alguma parte de nós estivesse em contato. Aproveitamos também a oportunidade para renovar as fotos de casamento. E dessa vez fizemos do jeito certo, mas com o mesmo fotógrafo. Estávamos tirando essas fotos quando Serdeberão interrompeu a música ao vivo com uma taça de champanhe na mão pedindo a atenção de todos. – Luiza, Sebastian, aproximem-se, por favor. Paramos as fotos e Sebastian pegou uma cadeira para nós. UMA cadeira mesmo. Sentei em seu colo. – Gostaria de aproveitar esse momento para contar uma história para vocês. Todos vocês. – Respirou fundo e deu um gole demorado na bebida. - Era uma vez a minha melhor amiga. Ela era a pessoa mais amorosa, paciente e sábia que um dia eu pude conhecer. Sempre
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Capítulo 73 - Vossa majestade
As crianças estavam enfileiradas, todas com postura exemplar e comportamento excelente, agrupadas de forma a abrirem um corredor no meio deles. Em seguida, um homem, a passos lentos e firmes começou a caminhar pelo corredor de crianças indo em direção ao palco construído a frente delas. Ele vestia um terno preto, sapatos de couro preto, andava com a ajuda de uma bengala e usava uma coroa grande e pesada na cabeça.  Esse homem era Sebastian.  Suspirei. — Sabe, eu não sei quem é mais patético, sou pai ou esse babaca. – comentei com Soninha que estava ao meu lado, segurando seu filho mais novo no colo. — Você ainda tem dúvidas de que é Sebastian? – respondeu. — Espero que essa sua avaliação não esteja carregada de rancor e ressentimento por ele não ser pai de nenhum desses teus filhos. – Alfinetei. A gente podia se falar, mas isso não queria dizer que éramos melhores amigas. Longe disso, graças a Deus. — Luiza,
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