Mariana Uau, uau, uau... mil vezes uau!Eu tinha mesmo feito aquilo? Tinha salvado a vida de um gatinho?Eu o abracei com força, sem nem me preocupar com o fato de ser um bichano que eu ainda não conhecia o temperamento (e se ele fosse arisco? Gatos, na maioria das vezes, não são muito adeptos a abraços, ainda mais de desconhecidos). Para a minha sorte, ele continuou bem quietinho, e compreendi, naquilo, que também devia estar feliz. Porque a vidinha dele tinha sido salva.Meu Deus, eu era uma super-heroína!Aliás, não apenas eu! Era incrível, mas o outro gatinho tinha sido salvo pela Sofia! Animada, fui até ela, olhando atenta para os dois lados antes de atravessar a rua. Percebi que ela parecia meio tensa, meio aérea, e isso me preocupou.— Você tá bem? — perguntei, parando diante dela.Sofia movim
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