Conversamos mais um pouco eu e meu pai sobre o assunto, mas logo mudamos o rumo da conversa enquanto arrumávamos os petiscos e as taças para o vinho. Sentamos todos nós na mesa da varanda, que tinha no primeiro andar. Haviam vários petiscos na mesa, azeitona, salame, queijo, alguns salgadinhos e amendoins, para acompanhar a garrafa de vinho. Já passava das 2:00 horas da manhã e estávamos na segunda garrafa de vinho. Heather estava recostada em meu peito, fazendo carinho em minha mão que estava em volta do seu pescoço. Candy estava na mesma posição com o meu pai, que contava alegre as minhas artimanhas da infância. — Esse rapaz fazia meu corrimão de escorregador. — ele ria enquanto contava a história. — Uma vez ele desceu pelo corrimão e escorregou, batendo o cotovelo com força na lateral da escada e fraturando o osso. Lhe rendeu um gesso, uma cicatriz e 30 dias de molho. — nós quatro riamos disso. — E você pensa que ele ficou com medo depois disso? — ele balançou o dedo, indicando
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