MELISSA Sim, era ele. Não sei como é possível, como ele conseguiu sair do país e fugir da polícia, como ele soube exatamente o bairro de Paris em que eu estou. Como? Como? São tantas perguntas que ecoam na minha mente. E por quê? Por que, em algum momento, eu acreditei que estaria segura aqui? - Mel, o que foi? O que está acontecendo? Mel, pelo amor de Deus, me responde.- É ele, é ele. Ele me achou. É ele. Ele me achou. – Eu repetia sem parar, sem fôlego, agachada no carro. - Melissa, levanta. Você está espremida aí embaixo. Olha pra mim. Eu olho para ele, as lágrimas queimando minhas bochecha
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