Os imensos portões de ferro do castelo se abriram para a carruagem passar, os cavalos galoparam por uma estradinha de pedra até parar e o cocheiro logo abriu a porta para nossa saída.Era mágico, exatamente como eu imaginava. O castelo cercado por um imenso jardim, com direito a chafarizes, canteiros de flores e mesas, onde alguns nobres tomavam chá. Não havia muito movimento naquele horário, mas o clima era amistoso e acolhedor. O sol, ainda no começo de sua trajetória pelo céu, resplandecia entre as folhas farfalhantes das árvores, repletas de frutos, flores e ninhos. Olhei para cima admirada, as três torres eram altíssimas, cada uma com sua janela. O seu azul confundiria-se com o do céu, não fosse a marcação dos tijolos
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Capítulo 18 - A ajudante que também era vilã
Mais três dias. Três dias e eu voltaria pro vilarejo, precisava aproveitar ao máximo esse tempo, caso contrário a fada ficaria desamparada, sem ajuda, e mais ninguém poderia libertá-la. Observei um pouco o comportamento dos guardas, parados e estáticos, assustadores. Seria difícil passar por eles, mas após algumas perguntas "inocentes" , descobri que por alguns poucos segundos o posto poderia ficar vazio, durante a troca de turnos na hora do almoço. Descuidos como esse podiam acontecer, geralmente problemas como invasores não eram recorrentes na propriedade real para terem tanto cuidado.Nosso cronograma pela manhã foi bem parado, Silas não sabia o que fazer conosco e pediu a ajuda de Angel, que nos contou um pouco sobre a trágica história do falecimento do marido da rainha, e o sofrime
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