O ar estava mais tenso, e quando abri meus olhos, me via de bruços, cabeça e cabelos descasando no peito do Dylan, e minha perna entre as suas.— Dylan, o que faz aqui? — Eu o mirava, mesmo não o vendo. Eu conheço o seu toque.Ele moveu seus dedos até meu rosto, e ergueu mais o meu queixo.— Como você me queria. Não agüentei, e decidi vir para você.— Como assim? São quantas horas?— Não se preocupe com a hora. Descanse. Irei somente mais tarde, e retorno para buscá-la.Eu amplamente arfei, eu não compreendi sua vinda. Mas, eu adorei despertar em seus braços. Somente concordei com sua explicação, e incomodada comecei a retirar minha perna lentamente acima das suas. Ele protestou, muito que velozmente sua mão se espalmou em minha coxa, e seus dedos cravaram em minha pele.— Não o
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