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Todos os capítulos do PRISÃO DA ALMA: Capítulo 1 - Capítulo 10
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INTRODUÇÃO
A vida é maravilhosa, mágicos são os pensamentos harmoniosos, que traduz um sentimento de ser importante para o universo. Quando aproveitamos cada minuto da vida, deixamos de nos preocupar com a morte, essa preocupação é diferente para cada ser humano, alguns aceitam sem contestar, outros não. Porém nunca devemos interferir em sua trajetória, a própria vida com sua imponência, isso é algo muito forte... O ser humano não aceita muitas vezes as suas fragilidades, vivemos expostos a muitos perigos, mas o maior dele está em nossas próprias mentes, e muitas vezes, tramamos nossa ruina; escolhendo um caminho incerto, estamos nos levando para uma armadilha, na qual podemos nos arrepender, e talvez não podemos mais voltar atrás. A liberdade não é um caminho seguido por pessoas espertas e sim por pessoas sábias. Os filhos da experiência estão há séculos aqui, e ver todos que ama partirem, é um preço muito alto a se pagar, vivendo em um mundo de maldiçoes a vida é longa demais, sua identidade
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CAPÍTULO I
- Dr. Henrique posso servir o jantar? – Perguntou Luiza, era a mesma pergunta de sempre, há alguns anos ele nem se ligaria para esses detalhes, pois era sua esposa Samantha que cuidava disso. Ele olhando fixamente pela janela o trânsito, a mesma loucura de sempre, ele apenas fez um gesto com a cabeça que sim, o jantar poderia ser servido. Apesar de não ter menor intenção de jantar, à memória tinha as coisas terríveis do passado, mas agora em sua vida tudo era uma questão de dar ordens, pois tudo que acontecia ao seu redor era o dinheiro e o poder quem comandava, e tudo isso era exatamente o que fazia qualquer pobre mortal, bem eu disse pobre? Não era bem assim que Dr. Henrique era visto na sociedade. Dr. Henrique sempre dizia que a morte não poderia tomar decisões, que ela quem deveria receber ordens. E com certeza essa ordem poderia partir de um homem que se julgava o mais s&
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CAPÍTULO II
Passado alguns dias Dr. Henrique retorna ao templo. Ao seu lado sentou-se uma mulher que dificilmente passaria de despercebida, porém, nem todos a olharam, mas Dr. Henrique ficou admirado. Quando o dirigente terminou a fala todos dirigiram-se para saída, Dr. Henrique notando que a dama iria até banheiro, teve a idéia de esperá-la do lado de fora. Algumas horas se passaram, e nada da mulher sair, ele resolveu então ir embora, passando em uma rua deserta em seu carro, de longe avistou a dama novamente. - Não é possível, como ela pôde chegar aqui? Pensou. Ele então parou o carro e ofereceu uma carona, ao perceber que ela estava chorando, ele desceu, e aproximou da bela mulher para consolá-la, quando ela disse: - Não se aproxime, por favor! Ele perguntou: - Posso lhe ajudar? - Infelizmente não! – Retrucou a mulher. - Eu choro todo os dias e noi
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CAPÍTULO III
Quando buscamos dentro de nós respostas para aquilo que não concordamos, muitas vezes nos deparamos com situações que não podemos explicar, e fica cada dia mais difícil convencer que a vida segue um roteiro e que muitas vezes queremos que nossas vidas sejam escritas por nós mesmos. Se isso fosse possível, não seria a vida e sim uma peça teatral, fadada ao desengano ou a mesmice sem nenhuma surpresa, seríamos marionetes de nós mesmos. Quando questionamos o que não concordamos é por que a aceitação é difícil para algumas pessoas, e isso não quer dizer que não aceitamos a morte, ou uma outra forma de valorizar a vida, mas sim, uma forma de querer estar no controle. Algumas pessoas não sabem que cada um de nós nascemos e morremos, na maioria das vezes com um propósito ou motivo, você não está aqui por a
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CAPÍTULO IV
Um homem respeitável que sempre deu importância aos estudos, em sua vida sempre cheia de conquistas, cursou duas faculdades e se orgulhava disso, assim era Dr. Henrique, mas agora é a hora de suas filhas seguirem seu exemplo, Cláudia e Janete já estavam se preparando para trilhar o mesmo caminho de seu pai, irem para faculdade e seguir brilhantemente uma carreira profissional. A faculdade escolhida da Janete ficava fora da cidade, mas isso não era empecilho. Ela já estava fazendo as malas, colocando tudo que mais gostava, urso de pelúcia que ganhou de sua mãe quando ainda era viva, já estava de coração apertado, pois iria morar longe de seu pai e de sua irmã, e então começou uma briga sem sentido entre Cláudia e Janete. Em uma conversa ele escutou Janete dizendo que teve um relacionamento amoroso com homem casado e também que havia feito um aborto, para D
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CAPÍTULO V
Alguns anos depois...O tempo passou e finalmente chegou o dia da formatura de Janete, uma carta escrita à máquina chega dizendo que Janete terá um baile de formatura, Cláudia ficou surpresa quando Dr. Henrique disse: - Faça as malas iremos a formatura de Janete. Cláudia ficou sem acreditar, era o pai dela mesmo falando sobre Janete depois de tanto tempo... Chegando ao hotel onde Janete estaria hospedada Dr. Henrique foi logo dizendo: - Gostaria de falar com Dra. Janete. - Dr. Janete? – Perguntou à recepcionista. Então foi informado por uma camareira que a “Dr. Janete” estaria na casa de uma amiga, mas que eles poderiam deixar as malas no quarto onde ela estava hospedada. Então eles subiram para o quarto descansar um pouco. Logo depois a camareira deu o endereço da amiga de Janete. Quase às vinte horas da noite, Dr.
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CAPÍTULO VI
Enquanto isso Dr. Henrique estava indócil e muito agitado, além de ser arrogante, era também ambicioso e queria saber onde foi parar o dinheiro que era de sua filha. Saiu dizendo que ia investigar também começando pelo bairro onde morava Jhenifer, Ao chegar no bairro onde Jhenifer morou, ele conversou com várias pessoas e perguntou muito sobre ela, alguns disseram que ela tinha uma religião esquisita parecia uma seita, outros disseram que Jhenifer trabalhou muito tempo em um teatro, e também ninguém confirmou ter visto Janete na casa de Jhenifer. Mais tarde Dr. Henrique retornou ao hotel, chamando alguns dos funcionários para conversar, todos disseram que viram Janete por alguns dias e a partir de então nunca mais a viram, apenas uma camareira não quis falar com Dr. Henrique, ela alegou que ele havia sido muito arrogante com ela assim que chegou ao hotel, então ela só falaria com
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CAPÍTULO VII
Enquanto isso o grupo de Cláudia já estava há alguns dias na casa da humilde senhora, além de descansar, eles também vasculharam uma grande área ao redor do rio que passava por ali, mas nem um sinal de Janete, e a senhora observando tudo, num momento perguntou: - O que vocês acham que aconteceu com Janete? Cláudia ficou sem jeito e respondeu-lhe: - Achamos que ela está morta. A senhora então disparou: - Acho que vocês terão uma grande surpresa sobre sua amiga Janete. Cláudia então se aproximou e perguntou-lhe: - A senhora sabe alguma coisa sobre a Janete? Então a humilde senhora respondeu-lhe: - Eu tenho dons mediúnicos desde que eu nasci, e posso lhe dizer com toda certeza, a força da minha intuição nunca esteve tão certa até agora, sua amiga está viva... Cláudia fic
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CAPÍTULO VIII
Enquanto isso o grupo de Daniela seguia a cavalo, na estrada de terra, e Daniela ficou pensativa como estaria o outro grupo... Após andarem bastante, ela chegou em um vilarejo com casinhas pequenas e humildes à beira do rio. Logo todos desceram, deram água aos cavalos, e começaram a montar as barracas, quando as barracas estavam arrumadas, e todos estavam à beira da fogueira, ouviram um cavalo que se aproximava, o jovem que estava montado no cavalo disse: - Essa é uma área particular. Ismael foi logo perguntando ironicamente: - É mesmo? - Você está zoando com minha cara? -Perguntou o rapaz com arrogância. Ismael então disparou: - Parece que alguém aqui está procurando confusão. O rapaz desceu do cavalo com os arreios na mão e disse: - Sou dono dessas terras, parece que é vocês quem querem confusão, invadindo
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CAPÍTULO IX
Enquanto isso o grupo de Cláudia fez alguns avanços dia após dia caminhando, de longe avistaram uma mansão muito antiga, resolveram então chegar mais perto, aproximando-se da mansão que parecia totalmente abandonada, pois eles já a observavam por dias, e nem sinal de moradores, decidiram-se então se aproximar... Chegando na entrada, mas parecia um forte, ela se abriu, e todos entraram, pois já haviam sido percebidos, por algum suposto morador daquela mansão, logo em seguida o portão fechou com eles lá dentro, agora era uma questão de sorte, pois não sabiam o que os esperavam, mas a curiosidade era maior que tudo. Então caminhando mais um pouco em direção a entrada principal, avistaram uma porta gigantesca, essa então abriu-se e assim todos estavam em pé na entrada daquela misteriosa mansão. Qual não foi a surpresa quando
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