Nós próximos três dias, eu fui gentilmente mantida presa em cativeiro dentro do quarto junto com meu mordomo. Edwin deixou bem claro que as ordens vieram de cima — ou seja, do príncipe Matthew — e deveriam ser cumpridas ao pé da letra, segundo ele. Não que ficar com meu mordomo seja interessante, mas minha curiosidade ia além de ser obrigada a ficar encarando o teto decorado do meu quarto. No primeiro dia, cogitei sair pela noite, porém acabei desistindo da ideia ao lembrar o fato do príncipe sabia dos meus poderes e parecia ter os mesmos. Ele facilmente me acharia perambulando pelo castelo e eu já tinha ouvido uma advertência sobre meus passeios ocasionais durante a noite.Tudo que me restou foi jogar baralho com Edwin, comer, dormir e refletir sobre todas as minhas descobertas. As confissões d
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