O sol brilhava fortemente, o suor escorregava pelas temporada de Aiyana. Ela, mais que ninguém, amava o sol, amava o calor, mas aquele dia estava inexplicavelmente mais quente que o comum. E, além do calor, tinha aquele deus do mar inclinado sobre suas mãos, e aqueles malditos lábios fizeram uma parte de seu corpo latejar.Como se tivesse sua mente recuperada, ela puxou sua mão do calor da mão dele, ergueu a cabeça, e apesar de ser menor que ele, ao se concertar teve a breve sensação de ser superior, maior que Palias.– E quem te chamou aqui? - perguntou ela à ele de modo em que lhe fazia sentir-se a dona do mundo.– Humm... você?!– Nã
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