Sangue e Circuito
Máquinas perfeitas, belos objetos sexuais ou armas mortíferas?
Em 2093, o mundo já se acostumou com máquinas humanoides. Vince Lancchesi não está entre os poucos que ainda reconhecem alguma humanidade nelas, uma vez que mais se assemelham a marionetes sem cordões. Como estudante de engenharia robótica, ele sempre sonhou em fazer parte de um futuro em que o ciborguismo fosse realidade. Talvez, ajudar a criá-lo.
A chance de manifestar seu talento aparece quando o jovem recebe convite para participar de um projeto sigiloso: a OneBionics, uma das maiores multinacionais do ramo, pretende revolucionar a maneira como se interage com humanos sintéticos, substituindo silicone e fibras de carbono por tecidos vivos e consciência. Essa parece ser a oportunidade da vida de Vince, até que, ao aceitá-la, ele se vê envolvido numa trama muito mais sinistra do que poderia ter previsto.
Suas ambições o levam a cruzar caminho com Estefen, um escritor ardiloso que pretende pôr fim a todas as atividades que envolvam humanos sintéticos, mesmo que precise colocar vidas em risco. E quando Demitre — um jovem que se utiliza dessa nova tecnologia para satisfazer seus desejos mais ardentes e aplacar os tormentos do seu passado — é adicionado à equação, o futuro tão desejado por Vince começa a se provar muito mais perigoso do que sedutor.
Lascivo, misterioso e impenitente, Sangue & Circuito combina ficção científica com uma dose envolvente de homoerotismo.
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