NO MORRO, UM AMOR IMPROVÁVEL
É noite, Ângela dirige em uma estrada deserta, quando o carro que está a sua frente para bruscamente, a fazendo pisar no freio, em uma tentativa de evitar o choque entre os dois carros. Mas não consegue e bate na traseira do carro que está a sua frente.
O motorista do carro a sua frente desce e caminha em sua direção, Ângela sente o sangue gelar em suas veias, olha em volta e sente, instintivamente, que está em perigo, olha a escuridão que engole a estrada, o medo toma conta dela.
Ângela aperta o volante do carro entre as mãos, olha o homem, que se aproxima, ele caminha como um leopardo, que está pronto para atacar sua presa.
Ela apresadamente diz.
---Não tive culpa por bater na traseira do seu carro, você foi o culpado...
Ele se debruçando sobre a janela do carro, tira a chave da ignição, abre a porta e com a voz fria e cortante como lamina diz.
---- Desça!
A vida de Ângela vira de ponta-cabeça, a partir desse momento, a levando a conhecer outro lado da sociedade, que até então não conhecia, onde a palavra daquele homem tem poder para decidir quem vive e quem morre
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