Nem toda feiticeira é corcunda
Nem toda brasileira é bundaMeu peito não é de siliconeSou mais macho que muito homemHenrique não suportava mais aquela calmaria constrangedora. Perto de Kabir ele pisava em ovos. O indiano não falava e quando abria a boca era monossilábico e geralmente palavras duras de repreensão. Ele pegava comida só para si. Ninguém vinha pedir ajuda com alguma alma penada, resolveu então ir procurar missões sozinho.
Indo pela estrada de ch&a
Garçom!Olhe pelo espelhoA dama de vermelhoQue vai se levantar_Eu sou um rato! Eu sou um rato!Chang gritava mais alto que os ganidos dos fantasmas que eles capturaram. Henrique não era muito delicado com as coisas, foi cuidar da ferida de Chang, causado pela Viúva Machado. Os quatro buraquinhos abertos do lado do abdômen.O problema foi que ele colocou álcool demais. Aquilo adentrou nas quatro perfura&cced
Só enquanto eu respirarVou me lembrar de vocêSó enquanto eu respirarOs dois não viam Chang desde o hospital. Uma enfermeira disse que viu um oriental e uma menina saindo correndo do prédio. Chang fora buscar café para Henrique e não voltou mais e eles já estavam na sede com peças de roupas novas que compraram com o dinheiro da recompensa, a maioria bermudas de pano, leves para aguentar o calor, deu para comprar sapatos também. Kabir comprou três pares para cada um. Um tênis fechado sem cadarços, uma sandália aberta de couro que via-se muito pelo nordeste do país e um par de ch
No meu Opala preto com cinzeiroespelhado e veloz a rodarUSE O DINHEIRO PARA COMPRAR ARMASEles deixaram as roupas mais curtas para Chang. Deduziram que caberiam nele. As roupas serviram bem mas, eram curtas e ajudavam a destacar a sua aparência infantil. O short de pano grosso com a barra dobrada, mostrava toda a região das coxas bem torneados dele.Ele preferiu usar a sandália de couro que, coincidentemente, combinava com o colete que ele ganhara. A camiseta de alça vermelha expunha, os braços e antebraços, assim como suas coxas, bem torneados.Henrique já criara
Olha o que fizeram comigoMe derrubaramMe maltrataramMe zuaram sem nem um motivoA noite estava escura sem lua, a floresta em um breu era difícil saber onde pisar. Chang corria desesperadamente entre as árvores tentando não estabacar-se no chão. A respiração estava pesada e ele já tinha tropeçado em cada buraco no chão.Ele já sabia que era meio inútil fugir de um espírito mas, não podia desistir, tinha que enc
Eu não tenho medo, não há fantasmaEu não tenho medo, não há fantasmaSe você está vendo coisas correndo pela sua cabeçaQuem você pode chamarEra uma banheira grande feita de alumínio. Parecia mais uma bacia gigante de vó. Ai, aquela água quentinha que enrugava os dedos, era bom, Henrique não queria sair dali nunca mais, todas preocupações iam embora com a água.A paz naquele recinto, junto com a quentura lhe fazia relaxar e ficar sonolento, por várias vezes colocara a boca e o nariz na água para fazer bolhas depois ele fechava os olhos e ouvia o farfalhar das
FASE 2 CHEGARÁ EM MAIO!A história não vai parar por aí, esses lindos ainda tem muito chão para correr. Em maio chega a fase 2, toda semana um capítulo novo e vem comentar aqui qual o seu jogador preferido.Kabir, Chang ou Henrique. Eu confesso que estou apaixonada pelos três! Cada um tem o seu charme mas, a gente sempre tem um preferido. Eu não posso dizer qual pois eu sou a mãe deles (rsrsrsrs) e para não deixá-los com ciúmes guardo isso a sete chaves.Mas com vocês é diferente. Deixe aqui nos comentários qual o seu preferido.Beijos e vem ler comigo!
Brasil, meu Brasil brasileiroMeu mulato inzoneiroVou cantar-te nos meus versosO Brasil, samba que dáBamboleio, que faz gingarO Brasil do meu amorTerra de Nosso SenhorBrasil! Brasil! Pra mim! Pra mim!Ô, abre a cortina do passadoTira a mãe preta do cerradoBota o rei congo no congadoBrasil! Brasil!
Sem lenço, sem documento Nada no bolso ou nas mãos Eu quero seguir vivendo, amor Eu vouUm burrico daquele tamanho não iria aguentá-lo de jeito nenhum. Era mais fácil Kabir carregar aquele animal do que montá-lo. Segundo o sistema, ele poderia trocar por um outro animal. Os Çuácêpés não usavam meios de transportes automatizados como carros ou motos. Onde eles frequentavam um transporte animal era bem mais prático.Dep