você é especial

Dante

Que mulher é essa! Estou pegando fogo por causa de algumas carícias. Imagina quando meu pau entrar na boceta de Angélica. Tenho certeza que ele não vai querer mais sair.

Ainda não consigo acreditar que voltei a sentir desejo sexual, e por uma mulher que nem conheço. Pago a conta e me retiro do bar apressadamente. Chego em casa e sigo para o meu quarto. Me sento na poltrona e retiro toda a minha roupa.

Toco no meu pau, que pela primeira vez depois de três anos, está extremamente duro. Fecho os olhos e imagino as mãos delicadas de Angélica massageando meu membro. Seus peitos suculentos balançando para cima e para baixo enquanto ela está cavalgando no meu colo. Solto um alto gemido, parecendo um animal.

Continuo me masturbando, e enfim, o orgasmo vem, me deixando anestesiado e satisfeito. Amanhã, aquela loira vai ficar toda molhadinha com o meu gozo.

Angélica

É hoje!

- Você vai se arrepender muito, idiota. Vou rebolar muito no colo do seu tio!

Digo, encarando a foto de Rodrigo. Cuspo nela e a rasgo em vários pedaços. Em seguida, escolho a lingerie que vou usar: uma vermelha de renda. Vermelho é a cor do pecado. Pretendo pecar a noite toda com o bilionário gostoso. Que homem perfeito! Nem parece que tem 42 anos.

Me transfiro para a cozinha e pego meus lanches para vender na praia. Após vender quase tudo, bebo água e jogo no rosto, matando o calor. Rodrigo surge no meu campo de visão com uma morena belíssima.

- Moça, tem algo que não engorda?

- Não compre essas porcarias, gatinha. Essa mulher é uma porca. Comprei um lanche dela, e encontrei fios de cabelo.

A raiva me domina, e sinto vontade de socar a cara de pau dele, mas me controlo. De noite, eu me vingo desse crápula.

- Eca! Nunca mais compro nada desses vendedores nojentos.

- Deveria ter mais nojo desse moleque que não sabe como tratar uma mulher.

Digo, e não espero pela resposta. Vendo os últimos sanduíches e sigo para o ponto de ônibus.

Assim que entro em casa, meu pai grita que não tem nada para comer.

- Pai, deixei lasanha que fiz de madrugada. Não tenho culpa se o senhor jogou no lixo.

- Eu não gosto dessas comidas. Quero algo sofisticado.

Dou gargalhada.

- Meu dinheiro é contado para pagar as contas, comprar alimentos e os ingredientes dos meus lanches.

- Eu te criei, mesmo você ter matado a sua própria mãe, e agora não quer cuidar de mim?

- Já tentei de todas as formas te ajudar. Cadê a grana que o imbecil do Rogério te deu?

- Gastei com as minhas necessidades.

- Se não gostasse, seu salário, que é ótimo no cabaré, teria condições de sustentar seus luxos.

Seguro sua mão antes que tocasse na minha face.

- Não sou mais aquela criança assustada, Sebastião. Nunca mais irá me bater. Ouviu? Nunca mais.

Digo, e subo para meu quarto. Lágrimas ardem em meus olhos. Como pode um pai não amar sua própria filha?

Deito na cama e fecho os olhos. Quando acordo, já está de noite. Tomo um banho e aplico bastante perfume. Visto meu vestido mais sexy, vermelho, com um decote bem generoso. Escovo os cabelos, deixando eles soltos. Me encaro no espelho.

Será que estou fazendo a coisa certa? Ir para a cama com um homem só para provocar o outro parece ser muito errado! Minha consciência grita, contudo, a humilhação que sofri me dá forças para continuar com o plano.

Desço as escadas e suspiro aliviada por não encontrar meu pai no sofá jogado. Hoje é sua folga, e ele deve estar em algum cabaré, gastando o resto de dinheiro que sobrou.

Olho o endereço do hotel que Dante me mandou e mostro ao Uber. Ao chegar, pago o homem, que tem uma expressão de desaprovação no rosto. Deve pensar que sou prostituta. Entro no hotel.

Falo com a recepcionista, e ela diz que Dante está a minha espera. Agradeço a moça e sigo até o quarto que o meu lindo quarentão está. Bato na porta, e ele abre pelado.

- Uau!

O corpo de Dante é sexy e forte. Esse homem malha muito, tenho certeza.

- Gostou da visão, loira safada?

- É impossível não gostar, coroa.

Sua gargalhada é agradável de ouvir.

- Vai me convidar ou vamos transar aqui mesmo?

- Pode entrar, minha deusa.

Diz, me dando espaço. Entro e observo o quarto, que é digno de um rei.

- Não precisava de um hotel luxuoso desse para uma noite com uma mulher que nem conhece.

Ele se aproxima, tocando meu rosto com uma devoção estampada no seu olhar.

- Você não é qualquer uma, Angélica! É a mulher que acabou com o meu celibato.

O olho surpresa. Rodrigo tinha me falado que o tio não se envolvia com ninguém, mas eu pensei que ele só tinha relações sexuais de uma noite.

- Há quanto tempo não faz sexo?

- Três anos. Tentei de tudo: remédios, psicólogo, até simpatia eu fiz, mas nada adiantou. Até que um dia, esbarrei em você, e o meu desejo sexual retornou do nada. Você é uma mulher muito especial, Angélica!

Lágrimas rolam pela minha face. Estou me sentindo péssima por enganar esse homem. Ele não merece. Penso em desistir, mas a imagem de Rodrigo fazendo sexo com a secretária me faz continuar com a vingança.

- Dante, eu sou virgem ainda. Quer transar?

Os olhos dele brilham.

- Sim, Angélica. Eu quero muito enfiar meu pau na sua bocetinha.

Sorrio e o beijo com luxúria. Sinto seu membro duro e o toco com as mãos.

- Deus, como senti falta disso. Que fantástico.

Diz, separando nossas bocas. Retiro meu vestido e o sutiã, ficando apenas de calcinha. Meu quarentão gostoso massageia meus seios, encantado com eles.

- É tão perfeita! Como pode continuar virgem?

Seu tom de voz é rouco.

- Meu último namorado era um babaca.

- Sorte a minha então.

Quando vou chupar seu membro, meu celular toca.

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