Desconhecido narrando Nina aproveitou a oportunidade pegou o telefone de Luigui e começou a vasculhar ficando horrorizada, como Luigui salvou seu número. Fera e bruta, de ódio Nina ficou com rosto vermelho.Uma mensagem chegou, Nina abriu e viu que era uma modelo, que procurava por Luigui, dizendo que fazia tempos que não se viam, que da última vez a tinha lhe deixado na mão. Nina deu um sorriso maldoso, havia encontrado a maneira de se vingar de Luigui, Digitou uma resposta olhou novamente não gostou apagou, pensando como agilidade respondeu novamente." Como posso me redimir com você querida? Que tal nos encontramos?" Nina satisfeita mandou a mensagem, que rapidamente recebeu a resposta." Me dando uma noite especial. Para se redimir. Vamos nos encontrar na boate?" Nina começou a pensar e pensar e enviou outra mensagem" Não. Vou lhe passar o endereço, quero algo mas reservado hoje." Enviou a mensagem com endereço dela " Só vou até você se me der 500mil." A moça descaradamente pedi
Nina começou as compras tranquilamente, nesse momento imaginava a confusão que tinha metido Luigui. Provavelmente já deveria ter ido embora. Se lembrou que as roupas dele estavam molhadas. Bufou de raiva ainda teria que aturar Luigui. Por sua vez decidiu que usaria o cartão de Luigui para as compras.Não iria perder seu tempo na cozinha, foi na seção de comida congelada e pegou algumas coisas, seria só descongelar e servir.Pouco tempo depois que Nina saiu, a campainha tocou, Luigui abriu sem hesitar achando que era Nina. Ficou perplexo vendo que era uma das modelos que costumava sair. - Nossa querido que lugar difícil de achar.- se queixou - Por que você se recusou nos encontramos na boate? - como?- Luigui estava confuso, deu passagem para a mulher entrar. - Luigui.- outras voz feminina chamou sua atenção, girou a cabeça para ver que era a modelo que representava a marca Basile.Luigui se deu conta que Nina armou para ele. - Nossa Luigui achei que seria só nós dois. - a modelo l
Desconhecido narrando Don Luigui bufava de ódio de Paola, andava de um lado para o outro a esperando. Seu consigliere lhe entregou as provas, que Paola havia abandonado o menino. Olhou inúmeras vezes a foto do bebê recém nascido, aos poucos a dúvida começou a brotar em seu coração. Perdeu seus dois filhos, com passar do tempo descobriu que o sócio havia manipulado a vida dos seus filhos.O envolvimento com Paola foi uma vingança sua particular, no início não esperava que a moça, se comporta-se como uma vagabunda.Paola chegou ao local determinado por Don Luigui com rosto vermelho, a olhou de cima a baixo com nojo. - O que você quer?- perguntou no auge da sua arrogância enraivedecida pelo ocorrido minutos antes.Don Luigui deu uma gargalhada sarcástica. - O que eu quero.- replicou irônico - Não estou de bom humor, anda fala logo.- bufou irritada - O que aconteceu que está com rosto vermelho?- Questionou-a - Vovô me bateu. - rosnou zangada após ouvir as palavras amargas do avô
Bianca narrando Esses últimos dias pareciam intermináveis, ando com uma inconstância de sentimentos, certos momentos minha vontade é matar o Stefano por causa das suas atitudes, em outros momentos acabo me rendendo. Graças a Deus a Sophie voltou, assim me afastarei do Stefano.Depois que ver o DNA que vou tomar a decisão se conto ou não sobre a minha gravidez. Em poucos dias não vou conseguir esconder mas a barriga, se não bastasse meus problemas estou preocupada com o Enzo. Stefano não tinha nada que entregar o menino aquele senhor antes do resultado do DNA.Minha manhã mas conturbada não podia ser, enquanto fazia os atendimentos dos pacientes, a escola me ligou que Lorenzo passou mal, após pega-lo, me ligaram da casa de repouso. Acabei trazendo o Lorenzo comigo após medica-lo.A enfermeira me disse que estava no seu quarto, após ficar a manhã quase toda na cozinha. Parei diante da porta , me abaixei em direção ao pequeno ao meu lado. - Você me espere aqui por favor?- o pediu colo
Luigui olhava a todo instante esperando uma ligação ou uma miserá mensagem de Nina. Já havia se passado quatro dias e nada, completo silêncios. Quando estava sozinha olhava para a foto de Nina sorridente, em um belo parque. E pensava inúmeras vezes, por que uma mulher como ela foi lhe atrair tanto, Luigui se levantou olhou a sua volta, nada mas tinha sentido.Cansado por Nina não lhe procurar decidiu ir ao hospital atrás dela, a encontrou trabalhando na emergência. Deduziu que não dissesee que precisava de atendimento, Nina não o receberia. Fingiu está sentindo muita dor.Adentrou a sala, Nina sorria distraída olhando para a tela do computador. Ergueu os olhos o vendo a sua frente ficou seria, dias antes havia tomado a decisão que ignoraria Luigui, como se nunca o tivesse conhecido, o trataria como qualquer paciente. - O que posso ajudar o senhor? - perguntou educada - Estou sentindo dor aqui. - Luigui apontou para seus órgãos genitais - Senhor por favor retire as calças que já
Gino colocou Sophie a par, de tudo que havia acontecido nos últimos dias. Sophie deu um sorriso satisfeito com tudo.Gino entregou a Sophie, a pasta que a enfermeira Amália, enviou por intermédio dos homens.Sophie olhou detalhadamente o conteúdo da pasta, deu um sorriso. Sabia que era questão de horas para o vendaval começar a soprar em direção a Stefano. - Gino aumente a segurança da menina. - ordenou - Quero que selecione pessoalmente, os nossos melhores homens de confiança. - sim. - nomeou a cabeça em concordancia - Esses homens serão responsáveis pela segurança de Lorenzo. - Sophie colocou as mãos para trás, ficando imponente- Avise- os, qualquer erro nessa questão... - Sophie girou dando as costas para Gino - A morte. - completou a frase - Eu mesma farei isso. - disse Sophie - vou me preparar que é questão de pouco tempo o furacão Bianca passará nessa casa, e tenho certeza que levará Lorenzo junto.- afirmou sem demostrar nenhum sentimento - Stefano agora terá que lidar co
Don Ângelo estava sentado no galpão fumando seu charuto tranquilamente, por dentro estava feliz com as informações que acabou de receber. Porém estava furioso com Mateo, que nos últimos anos não fazia nada que lhe mandava. Don Luigui vendo o sócio sentado olhando para o nada fumando, deu um sorriso debochado, não iria perder a oportunidade de provoca-lo. - Pensando no seu bisneto? - perguntou Don Luigui quebrando o silêncio - Vá para o inferno Luigui. - rosnou Don Ângelo mudando de posição - Ainda não engoli essa história. E aquele moleque do Salvatore me paga se for uma acusação falsa. - você só quer enganar a si mesmo. - Don Luigui puxou a cadeira se sentando de frente para o sócio. - velha raposa, só você não enxerga a vadia que sua neta e . - disse recostado na cadeira, deixou a arma engatilhada e pronta para atirar a qualquer momento Don Ângelo grunhiu de ódio, remexendo em sua cadeira. - Tenho coisas mas importantes para fazer. - Don Ângelo fez menção de se levantar - P
Bianca narrando Meu Deus que loucura eu fiz hoje? Enfrentar a seguranças armados, sem me importa com mas nada.Droga por mas ódio que esteja daquele estúpido do Stefano, tenho que me controlar. Tenho duas crianças que pedende de mim. Aspirei o aroma do meu filho adormecido, tenho que comprar mas alguns pijamas e camisolas, a única que está folgadinha é essa branca, não deixa a saliência na minha barriga a mostra.Tenho que conferir quanto tenho disponível na minha conta, agora tenho que conciliar mas algumas despesas. Preciso estar preparada financeiramente.Beijei a testa do Lorenzo e levantei com cuidado, para não acorda-lo. No fim de semana vamos nos mudar para a nossa casa, lá será mas confortável para Lorenzo. Vou pagar cada centavo daquela casa, não quero nada que venha dele, nem para mim, nem para os meus filhos.Falta apenas 20 dias para aniversário do meu filhote. E o tempo que tenho para organizar para irmos embora, e me estabilizar. Afaguei a minha barriga. - Antes de voc