Desconhecido narrando Sophie pediu ao mordomo que avisa-se Stefano que estava saindo, que quando volta-se lhe explicaria.Nos pensamentos de Sophie, tanto Bianca quanto Stefano eram dois teimoso. Agora havia uma criança envolvida.Chegou no hospital, foi direto a recepção se informar em qual quarto Bianca estava.Entrou no quarto, contemplou o rosto pálido da moça por algum tempo. Tão jovem é teimosa passando por dificuldades. O médico entrou no quarto. - Senhora. - chamou atenção de Sophie - como ela está? - perguntou - Está bem. Porém ela tem que se controlar. A pressão dela teve uma leve alterada. - informou médico anotando algumas coisas.- A senhorita Mancini está tendo muitas oscilações. Meu medo é dela ter uma eclapsia, na hora do parto. - Prestarei mas atenção nela. - garantiu SophieO médico as deixou sozinhas, sophie acariciou o rosto adormecido da moça. - Menina, você tão jovem, tão teimosa.- sorriu afetuosa - vocês dois foram feitos um para o outro, porém são dois c
Fechei meus olhos divagando, como a situação foi chegar nesse ponto? Sempre me controlei, satisfazendo meus desejos sem emoção nenhuma.Agora essa bomba! Naquela noite, que me deixei me levar pelos meus desejos, e o sabor doce da vingança. Acabou dessa forma, dando um fruto. Concebido em uma noite cheia de luxúria.A palavra pai vem e vai na minha mente me atormentando. Melancólico abri os olhos, meu quarto esta na penumbra. Nem o frio me impediu de ficar inerte, enrolado em uma toalha.Necessito tomar uma decisão, já basta a Sophie falando em minha cabeça me atormentando. Preciso desabafar com alguém, mas quem?Chega de ficar apático, me pus de pé acendendo a Luz do quarto. Essa noite não me deixarei ser vencido pelo cansaço da viagem, preciso sair antes que enlouqueça.Me vesti casualmente de preto, negro como meu humor.Os pesadelos que tive com a Bianca segurando no colo um bebê, esta prestes a se tornar realidade e o culpado sou eu. Durante esses dois meses que estive fora, quas
Bianca narrando Quando Sophie me deixou sozinha fiquei aliviada. E consegui convencer o médico me dar alta.Tenho que tomar umas providências, da um jeito de sumir por algum tempo. Mas como? E a minha mãe como vai ficar?Para a faculdade encontrar a Nina não posso ir. Escondi da minha melhor amiga, a minha gravidez.Desesperada levei minhas mãos aos meus cabelos passando nervosa. Andei de um lado para o outro, meu celular o maldito do Salvatore quebrou arremessando pela janela. Bufei se não basta-se os problemas que tenho, maldito do Salvatore me cria mas alguns.Meu estômago ronco, abaixei meus olhos. - você deve está faminto. - conversei com meu filhoOs médicos dizem que é importante os pais conversa com o bebê, ainda dentro do ventre.Essa sensação de perigo me incomoda a todo instante. Se Sophie contar... Não quero nem pensar no que pode acontecer. Vou começar comprando outro celular, preciso fazer algumas ligações.Mas antes de ir vou comer alguma coisa. Stefano Noite pass
Stefano narrando Me esqueci completamente da Martina. Fui lembrar da sua existência, graças a um telefonema que recebi da sua parte. Marcou para conversamos sobre o projeto. A encontrei na frente da casa da Bianca. Ao ve-la sair só carro, achei esta no local errado.Martina me vestia um vestido bem justo ao corpo e curto a deixando meio vulgar. Lancei em sua direção meu melhor sorriso sarcástico.Tentei ser educado ao máximo, evitando sua aproximação. Me segurei ao máximo ao ver Bianca chegando.A pequena discussão entre as duas me deixou em estado de alerta. A Martina provocou-a não medindo suas palavras, como a abusada que é respondeu a altura.A duras penas consegui me livrar da Martina. Ao ver seu carro se afastando me deu uma sensação de alívio.Agora é lidar com a gatinha arisca, sem bater e me importa com formalidades, ainda no corredor avistei Bianca de costas.Parado no corredor contemplei sua imagem refletida pelo espelho, me mantive parado ouvindo-a no telefone. - E
Stefano narrando O ódio está tomando conta de mim. Bianca não tem um pingo de juízo! Indo se meter com o mafiosos.Estou dirigindo sem rumo, a toda velocidade sentindo a adrenalina, ao ouvir o barulho do motor roncar com a velocidade. Se já não basta-se os meus próprios demônios que tenho que enfrentar, me vem Bianca causar mas alguns.A cada vez que acelero mas meus demônios se passam em minha frente . Uma maldita infância rejeitado pela minha mãe, me tornou no homem que sou hoje. Um bosta sem sentimentos, que apenas uso em raros momentos as mulheres para a minha satisfação pessoal. Jamais tenho mas do que uma noite com uma mulher, porém faço dessa noite enesquecivel, para ansiar desejar ter outra.Vivo o inferno interno, de uma maldita contradição. Dia após dia, em minha mente está empregnado os ensinamentos do meu pai, em contrapartida as rejeições que sofri de quem era para me ensinar amar.As lembranças dos meus demônios, me faz perder a noção do perigo. Cada vez o carro pega m
Desconhecido narrando Mateo começou a desconfiar, pois os homens que tomavam conta de Stefano sempre davam as mesma informações.Porém Mateo, pegou um deslize de dois soldados responsáveis por vigiar Stefano.Os levou diante de Don Ângelo, para pagarem o preço de sua traição. Após serem espancados, com os rostos ensanguentados foram jogados diante de Don Ângelo. Que os olhou com desprezo e pouco caso. - Aí estão os dois traidores.- disse Mateo os chutandoDon Ângelo se abaixou na altura de um deles, o puxando pelos cabelos para encara-lo. - Foi Salvatore que os subornou?- perguntou ao homem.O homem negou com um gesto. O outro observava a cena. - Anda fale. - Mateo chutou o homem - Foi um homem que não sei quem é. - o outro falou vendo a situação do colega - Muito bem.- Don Ângelo o soltou , ergueu-se limpou suas mãos - Quer dizer que Salvatore tem um homem lhe ajudando?- Questionou o homem - Sim senhor. - respondeu de cabeça baixa - Então temos um desconhecido. - afirmo
Desconhecido narrando Mateo subiu com a maleta, observou a secretária por alguns segundos e caminhou até escritório de Stefano a porta estava entreaberta. Mateo percebeu o papel no chão, abaixou e pegou os juntando para ver o que se tratava. Ali estava uma escritura com nome Bianca Mancini esse nome não lhe era estranho.Juntou todos os pedaços, retirou um lenço do bolso colocou os papéis no lenço e enfiou no bolso. Depositou a maleta e saiu. - Aonde Stefano está?- Questionou a secretária - Senhor Salvatore foi ...a um almoço de negócios.- a secretária nervosa gaguejouDeixando Mateo ainda mas desconfiado. Que não disse nada. Balançou a cabeça e saiu.Stefano Aonde essa garota está com a cabeça? Preferi ir para a rua com uma criança! E orgulhosa! Jamais deixarei meu filho na rua. - Está querendo nos matar? - Bianca me perguntouApertei ainda mas o volante do carro, não lhe dei resposta nenhuma. Permaneci em silêncio. A morte seria uma solução para essa bosta toda! Se não bas
Desconhecido narrando Sophie assim como foi planejado fez alguns exames. Houve uma pequena mudança nos seus planos, com uma ligação repentina de Stefano. Gino a levou de volta para a mansão, ao descer do carro, entregou a Gino um envelope. - Já sabe para quem é esse envelope? Preciso explicar? - perguntou Gino balançou a cabeça em negativa, estava ciente quem era a pessoa que receberia o envelope. Se despediram rapidamente.Mal deu dois passos dentro da mansão, victorio veio correndo em sua direção. - Sophie mulher, você está melhor?- Victorio - mulher de Deus, senhor Salvatore chegou parecendo um verdadeiro demônio!- afirmou o mordomo espantado - Chegou quebrando tudo que vê pela frente.Sophie sorriu, diante da cara de espanto do homem. Seus pensamentos, Sophie dizia a si mesma, que Bianca e Stefano foram feitos um para o outro. - Sophie pelo amor de Deus vai lá, antes que ele saia quebrando tudo, por favor Sophie. - pediu o mordomoSophie assentiu, percorrendo o caminho até