Bianca narrando Minha mãe recebeu alta já faz uma semana. Antes de sair do hospital foi retirado o gesso. Nos surpreendeu se movimentando sem nenhuma dificuldade. O médico havia me indicado uma fisioterapeuta, para ajudar na recuperação da minha mãe. A fisioterapeuta liberou minha mãe após a avaliação. Pedi a Nina para ficar com a minha mãe. Tenho medo de deixa-la sozinha, depois do que psiquiatra me disse. Estou aqui esperando ser chamada para a consulta. Apoie meus braços sobre meus joelhos, inconsciente estou batendo com meus pés no chão. Meu Deus! Preciso tomar um rumo, encontrar um emprego com urgência. Uma hora o dinheiro acabará. A situação da minha mãe me preocupa. O médico me disse, que está com problemas psicológicos que a faz perder noção da realidade, que certos momentos pode ter momentos de lucidez. Mas pode por a sua própria vida em risco. - Bianca Mancini. - uma enfermeira chamouLevantei meu olhar. Engoli em seco antes de responder. - Sou eu. - respondi - Me aco
Desconhecido narrando Gino reforçou a segurança de Bianca colocando mas alguns homens. Orientou para que não se deixassem perceber pela moça. Tinham ordens que a qualquer barulho entrar na casa para verificar, o que estava acontecendo.Passava da meia noite, quando dentro da casa se ouviu barulho de algo se quebrando.Um segurança olhou para o outro. - Devemos entrar na casa e verificar? - perguntou ao colega O colega assentiu é sacou sua arma, cuidadosamente começou a entrar, verificando cauteloso o corredor a sua frente.Na cozinha ao pegar um copo de suco, Monalisa deixou o copo cair no chão. - Droga. - Monalisa praguejou juntando os cacos de vidro Recolheu os cacos de vidro os jogando na lixeira. Procurou um pano de chão, na área que Bianca guardava os materiais de limpeza. - Essa menina anda maníaca por limpeza. - Monalisa sorriu ao ver a quantidade de produtos. Pego
Desconhecido narrandoPaola após a última noite de bebedeira, evitou o avô o máximo possível. Paola foi para a semana da moda em Milão , como uma perfeita socialite. Gastando com roupas e acessórios das melhores marcas.Porém uma hora seria enevital não encontra-lo. Don Ângelo sentado na sala em completa penumbra, a espreita da neta. Ao colocar um pé dentro de casa, não fugiria mas do assunto.Paola retirou os saltos, entrou na ponta dos pés. - Finalmente mocinha.- a voz de Don Ângelo fez Paola estremecer de medoAs luzes se acenderam, Paola girou ficando de frente com o avô - Vovô, não vi o senhor aqui. - Paola disse cínica - Vamos ter uma conversa agora. Sente-se. - bateu com a bengala no chão Amedrontada Paola obedeceu e se sentou de frente a Don Ângelo. - Dessa forma que você espera conquista Stefano? - Questionou o velho senhor estreitando os olhos de raiva - Vovô, eu ando aborrecida. - tentou argumentar - o Stefano não me dá a mínima. - convenhamos, agindo como uma q
Stefano narrando Apenas avisei Sophie do meu retorno, para voltar da toscana. Apesar de está cansado, vou direto para o escritório colocar em andamento os contratos que fechei.Cerca de dois meses, viajei com intuito de fechar negócios com os franceses e tentar mas algum com Holandeses.Estou retornando com três contatos assinados. Com os franceses, suíços e Holandeses.Pelos próximos meses, terei muito trabalho para focar e esquecer o restante.Gino trouxe meu carro até o aeroporto, analisei andando em círculo em volta do carro. O trabalho realizado pelo mecânico, ficou excelente cobrindo os riscos que aquela atrevida vez.Conforme acelerava e escutava o ronco do motor,a adrenalina corria em minhas veias. Me trazendo alívio ao meu estresse dos últimos dias me fazendo esquecer de alguns problemas.A adrenalina aumentava cada vez mas ao sentir, o carro tomando velocidade. Um simples descuido seria fatal, faria o carro capotar.Permaneci assim por algum tempo, a adrenalina começou a di
Stefano narrando Passei a mão nos meus cabelos os deixando desgrenhados, afrouxei a minha gravata.Que estava apertando o meu pescoço e me deixando sem ar. Devo está dormindo e tendo outro pesadelo.Isso não é possível! O desespero é as dúvidas tomaram conta da minha mente.E nada do médico vim me dar alguma informação. Não suporto mas ficar sentado. Passei dois meses fora trabalhando, quando volto me deparo com isso. Vou matar o desgraçado que encostou a mão na Bianca.Soquei a parede, atraído olhares das pessoas que passavam pelo corredor.Tenho que controlar esse turbilhão de sentimentos, caso contrário me levará a loucura. O barulho da porta se abrindo me chamou atenção, girei nos meus calcanhares. Me deparando com Bianca com curativos nas mãos e nos joelhos. - Então doutor? - me direcionei ao médico - A senhorita Mancini é o bebê estão bem. - o médico sorriu em direção a Bianca Fechei meus punhos, contendo a vontade de acerta-los na cara desse intrometido do médico. Seu o
Bianca narrando Merda o que fui fazer? Parabéns Bianca! Confirmou sua presença na festa da Nina, sabendo que você não pode ir. Estou me repreendendo mentalmente, muito arrependida.A tenho evitado o máximo que consigo, as poucas vezes que nos vimos nos últimos dias, disfarcei o máximo que pude para não perceber a minha barriga crescente. Me entristece, quando penso que não irei com a Nina para faculdade. A situação nesse momento, para mim e outra - E você rapazinho. - levantei minha blusa olhando feito uma boba. - Resolveu mexer logo na hora que estava brigando com estúpido do Salvatore. Um pequeno volume se formou, sorri boba ao sentir-lo. - Preciso escolher um nome para você. - fiquei pensativa - Meu pai se chamava Dante. Que acha? Pelo visto não gostou. Sumiu o pequeno volume. A médica me orientou conversa com meu filho. Ajudará no seu desenvolvimento. - Em poucos meses, você estará nos meus braços. - afirmeiMe acomodei no sofá me relaxando, fechei meus olhos, suspirei de
Desconhecido narrando Sophie pediu ao mordomo que avisa-se Stefano que estava saindo, que quando volta-se lhe explicaria.Nos pensamentos de Sophie, tanto Bianca quanto Stefano eram dois teimoso. Agora havia uma criança envolvida.Chegou no hospital, foi direto a recepção se informar em qual quarto Bianca estava.Entrou no quarto, contemplou o rosto pálido da moça por algum tempo. Tão jovem é teimosa passando por dificuldades. O médico entrou no quarto. - Senhora. - chamou atenção de Sophie - como ela está? - perguntou - Está bem. Porém ela tem que se controlar. A pressão dela teve uma leve alterada. - informou médico anotando algumas coisas.- A senhorita Mancini está tendo muitas oscilações. Meu medo é dela ter uma eclapsia, na hora do parto. - Prestarei mas atenção nela. - garantiu SophieO médico as deixou sozinhas, sophie acariciou o rosto adormecido da moça. - Menina, você tão jovem, tão teimosa.- sorriu afetuosa - vocês dois foram feitos um para o outro, porém são dois c
Fechei meus olhos divagando, como a situação foi chegar nesse ponto? Sempre me controlei, satisfazendo meus desejos sem emoção nenhuma.Agora essa bomba! Naquela noite, que me deixei me levar pelos meus desejos, e o sabor doce da vingança. Acabou dessa forma, dando um fruto. Concebido em uma noite cheia de luxúria.A palavra pai vem e vai na minha mente me atormentando. Melancólico abri os olhos, meu quarto esta na penumbra. Nem o frio me impediu de ficar inerte, enrolado em uma toalha.Necessito tomar uma decisão, já basta a Sophie falando em minha cabeça me atormentando. Preciso desabafar com alguém, mas quem?Chega de ficar apático, me pus de pé acendendo a Luz do quarto. Essa noite não me deixarei ser vencido pelo cansaço da viagem, preciso sair antes que enlouqueça.Me vesti casualmente de preto, negro como meu humor.Os pesadelos que tive com a Bianca segurando no colo um bebê, esta prestes a se tornar realidade e o culpado sou eu. Durante esses dois meses que estive fora, quas