DesconhecidoEra cinco e meia da manhã quando, Gino ligou para Sophie. A notícia que tinha que dar a senhora não poderia esperar.Gino esperou por Sophie no portão dos fundos da mansão. Assim que Sophie saiu pelo portão, abriu a porta do carro para que entra-se.Ambos dentro do carro, Gino a encarou. - Temos um problema. - Gino disse nervoso - um dos nossos homens que estão vigiando a moça.- fez uma pausa olhando em volta - Me ligou, avisando que Stefano esteve na casa da moça. - Qual é o problema? - Sophie perguntou - O problema é que Stefano estava bêbado, foi seguido por Mateo.- Gino respondeu Sophie permaneceu calada por algum tempo. Pensando em uma solução, para desviar a atenção de Mateo. Não era a decisão acertada, mas tentaria. - Gino, oriente aos homens o seguinte. - Sophie já havia arquitetado uma manobra - Enquanto a moça não estiver na casa, ordene que os homens fiquem na casa e deem a entender que moram na casa. - E se a moça voltar e os ver na casa. - Gino questi
Stefano narrando Me sentei na cama, com minha cabeça latejando, prestes a explodir.Sophie tinha que entrar no quarto, abrindo essas cortinas. Fazendo o quarto se encher de luz da manhã, mal consigo abrir meus olhos. - Fecha isso por favor. - pedi - temos um problema a resolver. - Sophie estava muito séria - vou dormir mas um pouco.- me deiteiVendo que não sairia do meu quarto, me sentei na cama. - Fale logo.- coloquei a minha mão sobre o rosto para conter a claridade que entrava pela janelaPois a bandeja no meu colo, de imediato peguei os analgésico e tomei. - coma primeiro.- me falou autoritária - fiz sua torta favorita - torta caprese salgada.- dei a primeira garfada e levei na boca.Dei algumas garfadas na torta, bebi café que está amargo. Olhei para o relógio vendo as horas. São quase 10 da manhã. Perdi totalmente as horas, essa horas já deveria está no escritório com os relatórios revisados. - Agora me diga, qual é problema.- perguntei a encarando - Noite passada, v
Stefano narrando Infelizmente, tenho que encarar o dia de hoje apesar da minha cabeça está estourando de dor. Tenho uma reunião importante e uma vídeo conferência com os franceses.Não quero meu nome associado ao da Bianca. Me iludi achando que um banho aliviaria meu mal- estar. Uma dúvida esta pairando em minha mente. O que realmente fiz com a atrevida da Bianca a noite passada?Não posso beber. Não importa isso será um caso a se encerrar na minha vida o mas breve possível. A reunião hoje parecia interminável, me estressei ao procurar pelos relatórios e a incompetente da minha secretária os terem esquecidos.Pedi a minha secretária para me trazer um analgésico. Espero que aquela incompetente me traga logo. Se continuar cometendo tantos erros, vou despedi-la e procurar alguém mas competente.A vídeo conferência com os Franceses, me deixou satisfeito. Chegamos ao ponto que queria.Iria viajar só daqui um mês, para finalizar o contrato com os franceses. Vou adiantar a minha viagem, v
Stefano narrando Essa garota gosta de perigo! E sou um louco, em não pensar muito.Me levantei quando escutei barulho no banheiro, como se a Bianca estivesse vomitando. Paralise em dúvida se entro de uma vez no banheiro ou se permaneço aqui. - Senhor Salvatore.- minha secretária inconveniente batia na porta - Que merda!- gruni de ódio - E urgente. - insistiuDestranque a porta, antes de abrir peguei meu paletó, cobrindo a minha ereção. Invés de fazer o seu trabalho vem me atrapalhar. - Fale logo. - rosnei - Don Ângelo, está subindo. - nervosa me explicou gaguejando - A recepção, acabou de me avisar como senhor ordenou.- se explicou - Vá até a recepção e enrole ele, em um minuto estarei lá. - ordenei Nos olhos de Viola vi confusão, do jeito que anda fazendo tudo errado, na certa vai dar com as línguas nos dentes. - Viola. - a chamei antes que saísse- Cuidado com o que vai falar com Don Ângelo. Se você falar da moça, eu te mato. - ameacei-a - você não viu essa moça, estamos
Bianca narrando Minha mãe recebeu alta já faz uma semana. Antes de sair do hospital foi retirado o gesso. Nos surpreendeu se movimentando sem nenhuma dificuldade. O médico havia me indicado uma fisioterapeuta, para ajudar na recuperação da minha mãe. A fisioterapeuta liberou minha mãe após a avaliação. Pedi a Nina para ficar com a minha mãe. Tenho medo de deixa-la sozinha, depois do que psiquiatra me disse. Estou aqui esperando ser chamada para a consulta. Apoie meus braços sobre meus joelhos, inconsciente estou batendo com meus pés no chão. Meu Deus! Preciso tomar um rumo, encontrar um emprego com urgência. Uma hora o dinheiro acabará. A situação da minha mãe me preocupa. O médico me disse, que está com problemas psicológicos que a faz perder noção da realidade, que certos momentos pode ter momentos de lucidez. Mas pode por a sua própria vida em risco. - Bianca Mancini. - uma enfermeira chamouLevantei meu olhar. Engoli em seco antes de responder. - Sou eu. - respondi - Me aco
Desconhecido narrando Gino reforçou a segurança de Bianca colocando mas alguns homens. Orientou para que não se deixassem perceber pela moça. Tinham ordens que a qualquer barulho entrar na casa para verificar, o que estava acontecendo.Passava da meia noite, quando dentro da casa se ouviu barulho de algo se quebrando.Um segurança olhou para o outro. - Devemos entrar na casa e verificar? - perguntou ao colega O colega assentiu é sacou sua arma, cuidadosamente começou a entrar, verificando cauteloso o corredor a sua frente.Na cozinha ao pegar um copo de suco, Monalisa deixou o copo cair no chão. - Droga. - Monalisa praguejou juntando os cacos de vidro Recolheu os cacos de vidro os jogando na lixeira. Procurou um pano de chão, na área que Bianca guardava os materiais de limpeza. - Essa menina anda maníaca por limpeza. - Monalisa sorriu ao ver a quantidade de produtos. Pego
Desconhecido narrandoPaola após a última noite de bebedeira, evitou o avô o máximo possível. Paola foi para a semana da moda em Milão , como uma perfeita socialite. Gastando com roupas e acessórios das melhores marcas.Porém uma hora seria enevital não encontra-lo. Don Ângelo sentado na sala em completa penumbra, a espreita da neta. Ao colocar um pé dentro de casa, não fugiria mas do assunto.Paola retirou os saltos, entrou na ponta dos pés. - Finalmente mocinha.- a voz de Don Ângelo fez Paola estremecer de medoAs luzes se acenderam, Paola girou ficando de frente com o avô - Vovô, não vi o senhor aqui. - Paola disse cínica - Vamos ter uma conversa agora. Sente-se. - bateu com a bengala no chão Amedrontada Paola obedeceu e se sentou de frente a Don Ângelo. - Dessa forma que você espera conquista Stefano? - Questionou o velho senhor estreitando os olhos de raiva - Vovô, eu ando aborrecida. - tentou argumentar - o Stefano não me dá a mínima. - convenhamos, agindo como uma q
Stefano narrando Apenas avisei Sophie do meu retorno, para voltar da toscana. Apesar de está cansado, vou direto para o escritório colocar em andamento os contratos que fechei.Cerca de dois meses, viajei com intuito de fechar negócios com os franceses e tentar mas algum com Holandeses.Estou retornando com três contatos assinados. Com os franceses, suíços e Holandeses.Pelos próximos meses, terei muito trabalho para focar e esquecer o restante.Gino trouxe meu carro até o aeroporto, analisei andando em círculo em volta do carro. O trabalho realizado pelo mecânico, ficou excelente cobrindo os riscos que aquela atrevida vez.Conforme acelerava e escutava o ronco do motor,a adrenalina corria em minhas veias. Me trazendo alívio ao meu estresse dos últimos dias me fazendo esquecer de alguns problemas.A adrenalina aumentava cada vez mas ao sentir, o carro tomando velocidade. Um simples descuido seria fatal, faria o carro capotar.Permaneci assim por algum tempo, a adrenalina começou a di