Sophie levou Martínez para o escritório, esperaram por Gino para confabular conjuntamente. - Senhora o verme do Mateo foi fácil de encontrar, e burro é deixa pistas para trás.- Martínez estava enojado com Mateo - Está preso nos nossos domínios senhora. - Precisamos, arquitetar um belo plano, sem falhas dessa vez. - Sophie d eu as contas aos dois - Sei bem como tirar informações do merda do Mateo, quero dele todas as informações sobre o tráfico de mulheres. - Mas senhora nosso interreses não era avançar e conquistar territórios de Don Ângelo.- perguntou Martínez confuso - Nossos planos temporariamente mudaram. - Sophie girou. - Primeiro resolveremos a questão do Stefano, depois avançaremos no território da cosa nostra destruindo seus esquemas de tráfico de droga, e conquistaremos territórios para os Ndrangheta.- Sophie olhou seria para os dois. - Após conseguimos todas as informações, O Gino poderá matar o Mateo.Gino abriu um sorriso de satisfação, desde que descobriu as atrocidad
Stefano narrandoO que foi que eu fiz? Meu Deus no auge da minha arrogância e amargura, desconte meu ódio em cima da Bianca!Eu não a mereço! Mas não suporto viver sem a Bianca. Assim que escutei a porta se batendo, sentei na cama e abri meus olhos, passei as mãos na minha cabeça, bagunçado meus cabelos. Como a Bianca um dia vai me amar, se eu a destrói por dentro? Se eu a humilhe tanto, de certa forma aquele babaca do Giovanni tem razão, mas algo naquele cara não me inspira nenhuma confiança. Meus instintos nunca me enganaram, me levantei da cama, troquei de roupa. E fui até o quarto que Lorenzo e Valentina estão dormindo, procurei com os olhos pelas duas.Bianca estava sentada na poltrona amamentando. - De quem você puxou esses olhos azuis minha boneca? - Bianca perguntava a Valentina - Esses lindos olhos azuis. Só espero que não seja daquela peste.- rosnou enfurecida Me encostei no batente da porta, ouvindo a conversa das duas. Valentina soltou o seio da mãe, prestando atenção
A confusão se instalou entre os dois trocando socos. Giovanni deu um empurrão em Stefano com o pé o jogando longe, Stefano bateu com as costas contra a parede. Deu um gemido de dor por causa que o impacto contra a parede causou.Rosnou furiosos, e partir em direção a Giovanni. - Para. - Bianca deu um berro que chamou atenção de Sophie - Que inferno, não pode deixar os dois sozinhos. - Sophie praguejou, caminho em direção ao chefe dos soldados de Don Marcus e puxou a arma de sua cintura. - E um minuto te devolvo.Furiosa prosseguiu até aonde estava os dois brigando, Don Marcus e seus homens a seguirem. - Não será para um merda como você que perderei. - Giovanni rosnou furioso partindo em direção a Stefano - E eu não permitirei que um bosta como você, me tire o que me pertence. Antes cravo uma bala na sua testa. - Stefano perdeu a paciência e o ameaçou - Para Stefano. - Bianca deu um berro, colocando a filha contra o seu peito - E esse exemplo que quer dar aos seus filhos? - cuspi
Nina entrou na velha casa, carregando o filho adormecido na cadeirinha, passou alguns dias hesitando em enfrentar as lembranças negativas que tinha daquele lugar. Queria a todo custo a esquecer as lembranças negativas da sua infância, nos subúrbios, as frequentes humilhações que sofria do seu pai.Pediu uma conhecida para fazer uma boa faxina na casa, colocou Leonardo sobre o velho sofá. Respirou fundo segurando as lágrimas, se sentou ao escutar o filho choramingar, o tirou da cadeirinha, o colocou contra seu peito, as mãos afoitas foram em direção a blusa da mãe, que lhe deu um sorriso, abriu a blusa colocou o seio na boca do menino, que sugou com força. - Sei que não é o melhor lugar para ficarmos. - suspirou é encarou o rostinho do filho - Mas será daqui que vamos recomeçar, vou trabalhar duro e procurar um apartamento para nós dois, foi uma pena meu antigo apartamento já ter sido alugado. - o menino a encarava ouvindo sua voz - Sua avó deve esta com saudades de você. - disso Nina
Giovanni estava furioso dentro do seu quarto, com as narinas se contraindo e soltando o ar como um animal furioso. Ana permaneceu sentada de pernas cruzadas, dando pouca importância as atitudes de Giovanni, se distraia vendo algumas coisas em seu telefone. - Vou matar aquele babaca. - rosnou cerrando os punhos, enquanto trincava os dentes Giovanni girou e encarou Ana, que estava lhe dando a mínima importância , aos seus resmungos e seu ataque de fúria. Se aproximou de Ana, olhou em direção ao telefone, e constatou que Ana estava fazendo compra de lingerie, puxou o celular das suas mãos. - Que merda que você está fazendo?- rosnou apertando com força o aparelho - Apenas comprando umas lingerie novas e sensuais, afinal terei que procurar um novo Don. - disse com indiferença, se inclinou para pegar seu telefone. - Que história é essa? Novo Don?- repetiu sendo sarcástico- Acho que não entendeu.Giovanni levou sua mão livre ao pescoço de Ana, o apertou com força, lhe tirando o ar, Ana
Ana chorava copiosamente sentada sobre sua cama, abraçada as suas pernas. - Por que ele faz isso comigo? Sou tão insignificante assim?- Ana se questionou - você é uma boba. - a voz de Teresa soou pelo quarto.Ana não notou quando sua mãe entrou no quarto. A olhou com assombro, não a esperava ali. - você é uma mulher linda minha filha. - se aproximou da cama, se sentou ao lado da cama - Apenas tem que aprender se valorizar. Eu passei o mesmo com seu pai. - Mãe por que ela tem tudo. - se referiu a Bianca - Ela sabe se valorizar. - explicou-lhe Teresa - Apesar dos erros do passado, se vê claramente que Stefano a Ama. A forma como ele a olha, a forma como sempre está a volta dela cuidando. Até no meio do ciúmes. - Ana falava com admiração - Repense nas suas escolhas minha filha, você é linda.- Teresa passou as mãos no cabelo da filha - Tem que se valorizar. Não existe apenas o Giovanni de homem. Encontre uma que te valorize pelo que você é. - Teresa a aconselhou abraçando-a.Bi
Sophie cruzou o jardim da mansão fumegante de ódio de Don Marcus, a cada dia que se passava colocar a família Salvatore estava se tornando um desafio, Giovanni e Stefano a ponto de quererem se matar, o relacionamento escondido de Ana e Giovanni, Natasha com seu jeito arrogante e importunando a todo momento, praguejou algumas vezes, antes de entrar no galpão. - O que foi tia? - Marcos Antônio indagou - Nosso planos terão que ser mudados, preciso que marque uma reunião de emergência com a cúpula dos Ndrangheta. - Sophie rosnou - Stefano no auge do descontrole, desafiou seu pai, que Assumirá o seu lugar como Don. - Merda. - Marcos Antônio ergueu as mãos - Ah Stefano! Esse menino não muda! - você sabe bem que teremos que agir rápido, caso contrário nossos planos irão por agua abaixo. - Sophie disse preocupada - Para quando tia? - Marcos Antônio a questionou - O mas rápido possível, precisamos agir rápido antes que caia nos ouvidos deles ou do Don Ângelo. - disse enquanto olhava em
A noite na Calábria se tornou longa, Sophie tentando sua tortura psicológica com Mateo, até que Alcançou seus objetivos. Sorridente saiu sorridente, sendo seguida por Gino.Já quando estavam longe o suficiente, que os presentes no galpão não consegueriam ouvir o que seria dito,Sophie se virou para Gino. - Após obter todas as informações que queremos, mate-o.- Sophie ordenou e saiu andandoNo momento, tinha outra preocupação para lidar, o membros mas velhos da cúpula. E lidar com o caos que estava se instalando dentro da sua casa, não iria permitir que a primeira regra dos Ndrangheta fosse quebrada, a famiglia( familia) não se mata um da família, pelo contrário se protege. O clima estava tenso, todos a mesa tomando café da manhã, todos desviavam o olhar um do outro. Sophie se sentou e começou avaliar a situação de cada um. As únicas que agiam normal era Teresa, Natasha e Marcos Antônio. Don Marcus como todas as manhãs lendo seu jornal.Levou a xícara de café a boca e começou analisar