capítulo 137

Nina estava parada diante a boate olhando, para sua entrada com as luzes acessas em meio a escuridão da noite, já se passava da meia noite.

Estava ali parada pela segunda vez, Luigui já havia lhe mandado várias mensagens, não respondeu nenhuma. Encontrava dentro dela uma guerra interna, seus olhos estavam marejados, piscou algumas vezes levou as mãos aos cabelos, em determinado momento levou as mãos a barriga.

Girou nos calcanhares começou a caminhar de volta para o estacionamento, memórias dolorosas passavam por sua mente a cada passo que dava , em direção ao seu carro. Suas pernas começaram a fraqueza com a lembrança da sua infância, se debruçou sobre o capuz do carro.

As lágrimas banhavam seu rosto caindo sobre o chão a fora.

Uma garotinha agarrada a uma boneca, com rosto arrendodo, as bochechas coradas. Nem a casa humilde, nem a pobreza que lhes batiam a porta lhe tirava a alegria. Seu vestido surrado comprado em um brecho.

Ao entrar pela cozinha a menina escutou alguém chorando,
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