NARRADORADepois de mandar Amanda para o hospital na ambulância, Léo foi até o topo do morro, onde Raul estava. Ele estava furioso com Raul por ter invadido o seu território, matado os seus homens e ferido a sua amiga. Ele queria vingança.Léo chegou no topo do morro e viu Raul cercado pelos seus capangas. Eles estavam comemorando a vitória, achando que tinham dominado o morro. Eles não perceberam a chegada de Léo.Léo pegou uma granada que estava no seu bolso e a jogou no meio dos bandidos. Ele gritou:Léo: SURPRESA, SEUS FILHOS DA PUTA!A granada explodiu e causou uma grande confusão. Vários bandidos morreram ou ficaram feridos. Os que sobreviveram começaram a atirar contra Léo, mas ele se protegeu atrás de um muro.Léo revidou os tiros com a sua metralhadora, acertando vários inimigos. Ele abriu caminho até chegar perto de Raul, que estava assustado e nervoso.Léo: Raul, seu desgraçado! Você vai pagar pelo que fez!Raul: Léo, seu otário! Você não sabe com quem está mexendo!Léo: Eu
EMILY Depois da invasão no morro eu decidi ir no hospital visitar Amanda e Gabriela e algumas horas depois, finalmente o médico disse que Amanda estava bem. eu a visitei e logo depois voltei para casa e passei o resto da noite com meus filhos e meu marido. Léo não ficou sabendo do que Gabriela fez... Depois de colocar as crianças na cama eu chamei Léo para conversar sobre tudo o que aconteceu hoje Emíly: senta aqui - ele sentou ao meu lado - como você está se sentindo?Léo: Principalmente mal. Hoje o dia foi horrível.. várias pessoas não resistiram Emily: Eu sinto muito por tudo que você passou, Léo. Eu sei que você perdeu muitos amigos e aliados hoje. Eu sei que você está sofrendo e com raiva. Eu sei que você quer vingança. Mas eu também sei que você é um homem bom. Um homem que ama a sua filha, a sua família, o seu povo. Um homem que tem sonhos, esperanças, planos. Um homem que merece ser feliz. Eu não quero te ver se destruir, Léo. Eu não quero te ver se envolver em mais violên
EMILYPrólogoDesde pequena tive que lidar com uma mãe viciada e que se prostituía em troca de drogas. Meu pai dizia não sabia de nada que ela fazia, mas também não era nenhum santo. Minha mãe me entregou para a minha avó materna criar, quando eu tinha apenas 2 anos de idade e foi curtir a vida dela que segundo a mesma, eu arruinei. Passei 6 anos da morando com minha avó,foram os melhores anos da minha vida, não tenho muitas lembranças mas sei que lá eu estava protegida. Infelizmente minha vó acabou falecendo quando eu tinha 8 anos. Desde então, eu voltei para a casa dos meus pais e minha mãe não gostou muito de me ter lá e simplesmente, depois de uns meses disse que ia arrumar um emprego pra nos sustentar e me abandonou com meu pai. Passava a maior parte do dia na escola e a noite dormia na casa da minha amiga Amanda, a mãe dela me considera como filha, minha segunda família depois da minha vó. A medida que eu crescia meu pai me colocava para fazer os trabalhos de casa e com 12 anos
Capítulo 2Amanda me puxa junto a Júlia pra subir pro camarote, área vip era um lugar bem tipo uma cabine, havia mulheres dançando, homens balançando os fuzis pra cima, muitas drogas, um bar e alguns combos de comidas. Sentei ao lado de Amanda e mago em uma mesa no meio do lugar e a Julya ficou ao meu lado.— toma amiga - ela serve os copos com a cerveja do balde que chegou na mesa.— não bebo cerveja. - ela revira os olhos— tem chicletinho mago? A Emy não bebe cerveja - ele volta para o bar trazendo uma garrafa da minha bebida preferida. O chicletinho é uma bebida rosa e docinha.— vamos? Me entrega um copinho de vodka - por favor - pego o copinho e viro tudo de uma vez - isso!!!— essa é minha garota!! - comecei a me divertir, afinal, já era quase meia noite e eu não tinha mais pra onde correr. Depois de tanto beber eu vejo algumas pessoas subindo no camarote— fala seus putos! Qual a boa de hoje - eu sabia muito bem de quem se tratava. Estou prometida a esse homem, que na verdade
A menina parece assustada com alguma coisa, ela tem um corpão pô, linda pra caralho. Quero!Léo: Ei Amanda, passa o contato da tua amiga aí pô, ela tá me olhando e eu tô olhando também, qual foi?! Faz a frente pô.Amanda: tu num ia pra Rebeca? Tas desconversando pro teu amiguinho aí, poder ir né? - ela é doida de ciúme pô - Olha aí Mago! Eu não sou palhaça tá, fica com tuas putas aí que eu vou pra casa com a Emily, não aparece na minha porta, vamos bebê levanta vamos embora que eu não tô boa, leva tua bebida aí e vamo.Mago: Qual foi Léo? Eu tava fumando de boa e tu me fode do nada mano, vou dormir na tua casa filho da puta, só faz merda.Eu fiquei sem entender esse show todo, faz tempo que a gente tava na roda aqui, eu já bebi umas duas garrafas de uísque e tô tmquerendo fuder.Amanda: tu vai ficar Julya? Eu tô indo embora com a Emy.Julya: eu vou pra casa com o GB hoje, Tchau nenéns.Amanda/Emily: tchauPensamento onEmily... quando eu terminar de ir buscar o que eu tenho de buscar,
MAGOPuta que pariu! É a Emily! Quando paramos na frente da casa dela, desci do carro e peguei meu celular e me afasto um pouco pra ninguém ouvir minha conversa. Ligo pra minha maluca, deve tá no ódio comigo mas dessa vez, ela surtou sozinha e eu nem dei brecha.Ligação on— da a idea - atende fria, não gostei - fala logo, tô com pressa.— dê, tás pagando de doida? Uma hora dessa. Tô sabendo quem é a prometida do Léo. - o silêncio no outro lado confirmar tudo - vai vim B.O pro meu lado compaça!— fica na rua mago, quero que ninguém saiba onde ela tá não.— dê minha irmã, tá tudo de boa, se depender de mim ninguém vai saber. Mas ora ai pra ninguém dizer a ele onde ela tá...- fudeo! Ele pegou fotos dela aqui e tá com cara de maluco, esconde ela Amanda.— tá! ela vai ficar comigo na casa de uma tia , Mago... Tô confiando em tu visse, não vai falar nada pro Léo, ele é o comando e todo mundo vai ficar de olho.— tu só vai prolongar uma coisa que deveria ser mais rápido, ele vai comer meu
RÁDIO ON-— pitoco passou o rádio pra mim dizendo que tem uma mulher subindo na biqueira e quer falar com você. Qual a ordem?— libera a entrada dela - será que a putinha veio até mim por livre e espontânea vontade? - pitoco! - chamo ele pelo rádio - libera essa mulher que vai chegar aí e trás ela aqui em cima.Rádio off –5 minutos depois o pitoco entra com a Rebeca na minha sala, meu irmão, se for merda eu mato ela Hoje, tô sem paciência.— iae Léo, tenho uma ideia pra trocar contigo, papo de adianto.— diz aí - acendo um cigarro de maconha - queres o quê comigo em? Não sei se tu reparou, mas eu não sou mago não.— sobre ele mermo, ele deu ideia errada pra tu ,tu acha que ele é teu irmão mas ele sabe onde ela tá e quem tá com ela.— tu tá ligada no perigo que tu tá correndo vindo aqui me dizer isso? se for mentira, eu faço o que contigo ?— eu tenho como provar - da o play em um áudio que pelo que eu percebo foi gravado esta manhã - eu gravei isso quando vocês estava na casa da vadia
POV EMILYDuas semanas depois...05:00 AMAbro os olhos preguiçosa, desligo o alarme e vejo Amanda se levantar e me encarar.Amanda: Bom dia. - Ela se senta na cama e se espreguiça. - Eu não consigo me acostumar com isso.Emily: Estamos no interior, amiga. É normal.Rosa: Bom dia, meninas! - Rosa entra no quarto sorrindo. Ela foi um anjo em nos acolher aqui. - Vamos? - Depois de nos arrumarmos, saímos da casa e seguimos em direção à fazenda da tia da Amanda. Eu coloquei uma blusa verde e um short jeans, nos pés uma bota e na cabeça um chapéu. Também fiz uma trança no meu cabelo, bem caipirinha mesmo, pra combinar com o jeito que o povo anda aqui.Amanda: Não dá! - A tia dela ri enquanto a faz sentar no banquinho. - Tia, eu não sei tirar leite de vaca. Deixa pra Emily que gosta de experimentar essas coisas. A gente fez um plano tão bem bolado pra eu fugir do morro. Estamos num interior com a tia da Amanda. Eu não queria que ela viesse, mas ela insistiu e disse que não me deixava sozinha