Gabriel Narrando….Minha coelhinha estava disposta a perder sua virgindade comigo esta noite, por mais que eu não consigo mais esperar para foder com ela eu não iria fazê-la ter sua primeira vez em uma boate. — Eu te quero aqui e agora! - sussurrou com sua voz doce em meu ouvido.— Calma, você vai me ter! Ou melhor, você já me tem coelhinha. — Está esperando o que pra me foder? — Não vou fazer isso com você, pelo menos não aqui!Ela então me olhou espantada, como se não estivesse acreditando no que eu havia falado. Afinal eu sempre falei que transaria com ela em qualquer lugar.— Pensei que você me queria! Mas pelo visto quem te satisfaz é mesmo aquela mulher. - Afirmou ela com um olhar meio triste. Eu podia ter perdido minha virgindade com outra pessoa. Aproveita para me provocar. — E eu quero, e muito acredite em mim! E só de imaginar ser seu primeiro.- Dou uma pausa na minha fala. — O que acha da gente sair dessa boate e irmos para nossa casa? E então saio com minha coelhinha
Julia narrando…Acordo com os braços do Gabriel, me prendendo a ele como se tivesse medo de que eu fugisse no meio da noite. — Bom dia! — ele fala com a voz sonolenta. — Bom dia. — Respondo animada. — Não vai trabalhar hoje?Pergunto, pois pela intensidade do sol, acredito que já seja tarde.— Não, hoje quero passar o dia inteiro te mimando. O que você quer fazer hoje?— Queria que você me fizesse sua novamente, mas receio não aguentar.— Te machuquei? Está sentindo dor?— Não é isso, — Falo envergonhada— é que minha intimidade está com um pouco de ardência. — É normal meu amor. Você não tinha experiência nenhuma e convenhamos, sou um pouco grande. — Convencido isso sim.Ele riu, aquele riso meio rouco que sempre me faz arrepiar. Seus olhos brilhavam, e eu sabia que, por trás daquele jeito meio bruto, ele estava preocupado comigo.— Mas eu tô falando sério, minha coelhinha — ele disse, ainda rindo de leve. — Você é tão delicada, não quero te machucar de jeito nenhum.Eu me aconch
Gabriel Narrando…A pergunta da minha coelhinha me pegou desprevenido. Não sei o que ela vai achar quando revelar que sou o Dom da máfia nova-iorquina. O peso disso nunca me pareceu tão real até agora. Sempre fui orgulhoso da vida que construí, do poder que conquistei. Mas agora, olhando para Júlia, o orgulho se dissolve. Tudo o que sinto é uma mistura de medo e culpa. Como ela vai reagir? Será que vai me odiar? Me abandonar?Por mais que eu tente me preparar, não consigo prever a reação dela. A Júlia sempre foi uma caixinha de surpresas, e isso me fascina. O jeito como ela olha para mim agora, esperando uma resposta... Por Deus, ela merece a verdade, mesmo que isso destrua o que temos. Eu me casei com ela para protegê-la, mas será que não sou o maior perigo na vida dela?Respiro fundo, sentindo o peso do que está por vir. — Júlia — Começo, minha voz mais rouca do que eu gostaria. — Eu nunca menti para você, mas também nunca te contei tudo.— Ela estreita os olhos, aquele olhar curi
Julia narrando…De todas as teorias loucas que fiz sobre Gabriel, jamais imaginei que ele pudesse ser um mafioso poderoso. E agora, mesmo que faça sentido quando lembro de alguns detalhes, ainda parece surreal. É como se, de repente, eu estivesse em um dos filmes de ação que ele adorava me fazer assistir. Mas essa é minha vida, e ele não é apenas o personagem durão e implacável que aparece na tela. Ele é o homem com quem me casei, aquele que me faz rir, que tem o olhar mais protetor e, ao mesmo tempo, assombrado. Aquele que, mesmo com todas as sombras em volta dele, eu amo.Uma coisa é certa: não quero ficar em casa rodeada de seguranças, presa como um pássaro numa gaiola dourada, enquanto ele sai para encarar perigos que eu nem posso imaginar e não sabe se volta. Isso não é vida. Não para mim, não para nós.Eu me casei com Gabriel porque, apesar de tudo, o amor que sinto por ele é maior que os segredos que ele tentou esconder. Mas eu não sou do tipo que fica à espera, rezando para qu
Julia narrando…Havia se passado alguns dias desde que pedi para que Gabriel me preparasse para seu mundo. Embora ele tenha concordado, ele não tocou mais no assunto. Fiquei esperando para ver se ele tinha alguma resposta, porém o silêncio para essa pergunta era presente. Ele conversava comigo sem rodeios e sem problema algum! Porém não tocava no assunto de me treinar. — bom dia, minha coelhinha - Diz ele me acordando. — Bom dia, não dormiu em casa? - pergunto ao ver que ele estava com a mesma roupa que havia saído ontem.— Não! Tive que resolver uns assuntos da Máfia, que demorou mais do que eu esperava - ele respondeu com uma tranquilidade.Eu percebi que ele estava mais aberto comigo, ele estava mais leve já que agora poderia conversar comigo sobre os assuntos da Máfia, eu iria aproveitar que ele havia entrado nesse “assunto” e irei perguntar sobre meu treinamento, não irei mais esperar ele dar o primeiro passo! — Gabriel! - minha voz saiu um pouco tremida pois o medo dele dizer
Gabriel Narrando…Ver minha coelhinha naquela situação, me fez querer proteger ela ainda mais! Será que serei capaz de ensinar ela a se defender? Será que ela precisa aprender? essas perguntas rodeavam minha mente, afinal ela tinha a mim, para poder defendê-lá. Assim que ela pegou no sono, me levantei com cuidado para não acordar minha doce coelhinha. Sigo até o andar de baixo onde Lucas estava, precisava falar para ele que Júlia não iria treinar. — Lucas, não precisa mais preparar a sala, Júlia não está muito bem então ela não irá treinar .— Mas o que ela tem? Ela estava bem quando saí da cozinha! — Teve um enjoo matinal, acho que o café da manhã não caiu bem em seu estômago. Vejo Lucas me lançar um olhar confuso. Eu sabia que ele estava prestes a falar alguma besteira. — Enjoo matinal? Julia sempre comeu tão bem pela manhã e nunca passou mal! - questionou Lucas.— Você deve estar se confuso Lucas, Júlia mesmo me disse que pela manhã só costuma tomar um copo de café. — Certame
Julia narrando...A pergunta de Gabriel continuava martelando na minha cabeça, como se cada palavra tivesse deixado uma marca profunda: Será que estou grávida? Eu balançava a cabeça, tentando afastar aquela ideia. Minha menstruação estava em dia, eu não sentia nada de diferente, então como poderia ser possível? Mesmo assim, aquela dúvida pairava sobre mim como uma sombra que eu não conseguia ignorar.Na manhã seguinte, ao acordar, estendi a mão para o lado da cama e percebi que Gabriel não estava lá. Meu coração acelerou, mas antes que eu pudesse pensar muito sobre isso, ouvi uma voz estridente lá embaixo. Uma mulher gritava com raiva, e eu reconheci a voz imediatamente: Bia! Sem pensar duas vezes, levantei-me rapidamente, mal tive tempo de me lavar e, ainda de pijama, desci as escadas correndo em direção à sala.— Posso saber o que está fazendo na minha casa? — disparei assim que a vi parada no meio da sala, com uma expressão de desdém no rosto.— Sua casa, meu amor? Não, não, você q
Gabriel Narrando…Por mais que já desconfiava, confirmar que vem um bebezinho meu e da Julia me deixa cada vez mais nervoso.Sou um homem acostumado a tirar a vida e a ideia de ter uma vida para cuidar me apavora.Saio do hospital deixando minha coelhinha em casa e saio sem destino tentando colocar minhas ideias em ordem. Paro perto de uma praça onde pais e filhos estão brincando alegremente, e por um instante me vejo brincando com uma criança com o rostinho da minha coelhinha. Sem pensar duas vezes volto para o carro me dirigindo ao primeiro shopping entrando na primeira loja destinada a roupas de crianças. — Posso ajudá-lo em algo? Procurando algo específico? — pergunta a vendedora se aproximando. — Sim, quero todos os modelos de roupas de recém nascidos que você tiver. Ela me olha assustada e ainda tenta argumentar explicando que bento que escolher as peças que mais me atrai. — Senhora, acabei de descobrir que serei pai, e queria levar um modelo de cada.Chego em casa carrega