Nikolai Popov Depois que sai da propriedade do Apolo eu realmente estava indo para a rota de cima, mas Nick teve a audácia colocar a porra do carro do lado do meu e apontar a arma para mim, realmente ela é bem parecido com Katrina. Voltei para o Hotel e estou aguardando eles me ligarem com as notícias, mas até agora nada já amanheceu e ninguém falou nada ainda, tomo outras dose do whisky enquanto fico encarando a tela do meu celular encima da cama. Nem sei quantas horas já se passou quando uma funcionária do hotel veio me trazer o café da manhã, desde quando Katrina foi sequestrada eu e meu pai fizemos de tudo para localizar ela, mas ela simplesmente sumiu do mapa, foram meses procurando por ela, e de fato jogar um verde encima de Apolo foi uma estratégia meio arriscada, já que não tínhamos nada que levava a ele até então. Nick localizou o filho da puta que tentou nos envenenar no hotel no Brasil, mas somente nos levou a uma tal de Sara, acho que é esse o nome, não conheço ela
Nikolai Assim que o elevador se abre após uma eternidade lá dentro, saiu correndo pelos corredores procurando o quarto de Katrina, a esse ponto quem me seguia já caminhava e estava para traz. Assim que entro a primeira coisa que vejo é Katrina, deitada na cama dormindo, está tão pálida e parenta estar muito fraca, me aproximo da sua cama finalmente respirando fundo e sentindo um alívio de finalmente encontra-la, seguro sua mãos e percebo estar fria, faço uma pequeno carinho em seu ante braço com cuidado por causa dos acessos no braço, dou um beijo em seus lábios. Nikolai: Finalmente você voltou pra mim meu amor. Sussurro para ela, mas sabendo que ela não pode me ouvir. Xxx: Você deve ser Nikolai, marido de Katrina né? Ouvi bastante do senhor. Levo um susto com a voz e saco a arma da minha cintura apontando para a direção da onde veio. Vejo uma mulher, sentada em uma cadeira com um bebê no colo e um outro no bercinho dormindo. Nikolai: Quem é você e porque está aqui? Contin
Katrinasinto alguém mechendo em meus cabelos e segurando minha mão, mas minhas pálpebras está tão pesadas, parecem estar coladas, escuto um choro de bebê bem longe e só assim meu corpo responde, abro meus olhos e me sento na cama rapidamente, somente para sentir uma tontura forte, e meus olhos se fecharem novamente por conta da luz no quarto que me incomoda.Kleb: Katrina, calma estamos aqui, não se esforce. Sinto suas mãos quentes em meus braços me colocando novamente deitada.Klaus: Kurt vá chamar o médico, diga que ela acordou. Escuto passos saindo do quarto, tento me acostumar com a luz do quarto aos poucos piscando várias vezes.As mãos de Kleb ainda estamos em mim me segurando, quando finalmente consigo abrir os olhos, olho diretamente para meu irmão, que suspira aliviado e os olhos cheios de água.Katrina: Não sabia que era um bebê chorão. Ele se joga na cadeira dando risada.kleb: Ah não foda Katrina, você me deu um puta susto. Dou uma risada.Dou uma olhada no quarto e perce
kleb Schneider Assim que saio do quarto após deixar Katrina descansar um pouco, me aproximo do meu irmão Klaus. Kleb: Cadê o Nikolai? Pergunto sem rodeios. Klaus: Está lá fora, Fui para conversar com ele, mas trombei com seu irmão no caminho e pedi pra ele fazer isso porque minha vontade é de socar aquele bosta. Diz rosnando. kleb: Katrina quer ir embora agora, providência a transferência. Ele não questiona vai logo tratar do que lhe pedi. Saio do hospital procurando pelo Nikolai e percebo que está no estacionamento sozinho debruçado no carro e ao telefone, vou até ele quando escuto um pedaço da sua conversa. Nikolai: Eu aceito a troca só me dizer onde e quando Apolo. Franzo minha testa. Nikolai: Não machuque a Tatiana e nem meu filho, se tiver um aranhão que seja você ira se arrepender. Olho para os lados e percebo que ninguém ainda notou minha presença, então volto para dentro do hospital. Esse filho da puta, está pensando que vai fazer o que? Que merda é essa de tr
Perspectiva de Kleb: 15 anos atrás: Ursula Schneider: Meninos corra peguem as meninas cada um assume a responsabilidade de uma ,Kleb você fica com a Katrina e vai para a Argentina, Klaus com a Karina e vai pra Espanha e Kurt voce fica com a Karin e vai para o Estados Unidos, lá teram pessoas lhe esperando e... A porta do nosso quarto é rapidamente aberta e nosso tio entra correndo em nossa direção com as nossas irmãs no colo, e logo atrás ouvimos muitos barulhos de tiros e meu pai o Dom da máfia Alemã senhor Moritz Schneider entra gritando. Moritz: Eles tem que sair agora com as meninas ou não conseguiremos mais tira-los daqui, a Máfia russa já entraram pelos portões, saiam agora! Meu pai diz. Eu e meus irmãos agarramos as pequenas em nossos colos e uma mochila de acampamento que sempre tínhamos prontas em nossos quartos perto da porta de fuga e saímos correndo para a porta dos fundos da mansão sem olhar para trás, a única coisa que eu e meus irmãos conseguimos pegar antes de s
Já deve ser umas 16h da tarde até agora não passou nenhum soldado russo perto de nosso esconderijo e Katrina acordou e chorou tanto que adormeceu novamente, oque foi um alívio, a deixo dentro do esconderijo e vou dar uma olhada para ver se já é seguro sairmos , subo em uma árvore para poder observar o território por uma longa distância e não encontro ninguém por perto, suspiro aliviado. Retorno ao esconderijo e Katrina continua dormindo, a pego no colo quando ela acorda e seus olhos se enchem de lágrimas pronta para abrir um berreiro, eu tampo sua boca e sussurro para ela: Kleb: Boa tarde pequena, não precisa chorar, lembra dos treinos do maninho?ela balança a cabeça que sim então continuo - então é apenas mais um treino está bem? É só fazer oque eu disser e logo estaremos em casa com a mamãe. Ela me abraça forte e então me levanto faço um final de silêncio para ela e saímos do esconderijo e continuamos a andar mata adentro se movimento com ela em meus colo com o maior cuidado para
Acordo no hospital,e já me levanto procurando por Katrina quando escultou uma voz doce e tranquila. Xxx: Sua irmã está bem, passou por uma cirurgia e já acordou faz tempo, ela está brincando com minha filha na recepção. Kleb: Onde estou? Tenho que proteger minha irmã! Digo me levantando da cama mais caiu no chão. Xxx: Calma querido, você está no hospital, vou pedir para meu marido traze-la até aqui. Diz a moça me colocando novamente na cama e logo após mandando uma mensagem pelo celular. Xxx: A propósito me chamo Raika e meu marido Ary. Ela diz com um sorriso em seu rosto Fecho meu rosto em desconfiança e assim que penso em dizer alguma coisa Katrina entra pulando toda contente com um balão de borboleta em suas mãos e logo atrás dela está uma menina um pouco mais velha que Katrina e seu pai. Kleb: Kah você está bem? Perdão pelo tiro eu nunca atirei antes, mas quando vi o cara mau com você não pensei direito. Digo em libras enquanto lágrimas escorrem pelo meu rosto. Katrina: Eu
Estamos a 10h no avião indo para o Brasil, estou o tempo todo pensando oque fazer quando chegar lá, não posso simplesmente ficar dependendo dessas pessoas para sempre mesmo porque posso por em risco a vidas deles e não é isso que quero no momento, lágrimas estão escorrendo de meu rosto estou tão imerso aos meus pensamentos que quando sinto uma mão em meu ombro levo um susto. Raika: Desculpe querido, está com fome? Ou sede? Você tem algum familiar que possa te buscar no Brasil para te levar para a Argentina? Kleb: Acredito que não, mas assim que chegamos ao aeroporto darei um jeito. Raika: Pequeno você é tão novinho para tamanha responsabilidade, fica com nós até encontrarmos seus pais ou avós. Na hora que ela fala em avós me lembro que minha mãe é do Brasil e minha vó mora em São Paulo Kleb: Raika em que que cidade vamos desembarcar? Pergunto ansioso. Raika: São Paulo, porque?. Ela diz com uma sombrancelha arqueada. Kleb: A minha vó materna mora em São Paulo, não conheço ela mui