2 Na floresta

Já deve ser umas 16h da tarde até agora não passou nenhum soldado russo perto de nosso esconderijo e Katrina acordou e chorou tanto que adormeceu novamente, oque foi um alívio, a deixo dentro do esconderijo e vou dar uma olhada para ver se já é seguro sairmos , subo em uma árvore para poder observar o território por uma longa distância e não encontro ninguém por perto, suspiro aliviado. Retorno ao esconderijo e Katrina continua dormindo, a pego no colo quando ela acorda e seus olhos se enchem de lágrimas pronta para abrir um berreiro, eu tampo sua boca e sussurro para ela:

Kleb: Boa tarde pequena, não precisa chorar, lembra dos treinos do maninho?ela balança a cabeça que sim então continuo - então é apenas mais um treino está bem? É só fazer oque eu disser e logo estaremos em casa com a mamãe. Ela me abraça forte e então me levanto faço um final de silêncio para ela e saímos do esconderijo e continuamos a andar mata adentro se movimento com ela em meus colo com o maior cuidado para não fazer nenhum barulho pois estou ouvindo gritos dos russo próximos.

Katrina sempre foi a mais inteligente das trigêmeas, apesar dela só ter 2 anos ela já compreende algumas palavras, e até mesmo fala algumas coisas seu vocabulário para a sua idade é bem afrente comparada com o das outras duas irmãs, mas quando ela sente dificuldade nas fala ela vai para o seu forte que é libras, nossa mãe a ensinou a falar assim quando começou a dar comida pois a mãe e as empregadas estavam ficando loucas com tanta choradeira das trigêmeas e na verdade todo mundo da casa estamos ficando loucos então a solução foi ensinar libras para elas nos falar exatamente oque queriam e graças a Deus isso funcionou.

Olho para e a lua está bem no alto, para perto do rio pois Katrina disse que está com fome eu também estava para falar a verdade estamos andando a um dia e oque comemos foi apenas um pão que dividimos devido que não sei exatamente onde estou e por quanto tempos vamos ficar aqui estou tomando cuidado com a comida pois temo ter que caçar e digamos que não é o meu forte e sim o de Klaus, dou outro pão para Katrina e aproveito para descansar um pouco encostado em uma árvore, fechou meus olhos para descansar um pouco e aproveitar para focar em minha audição para ver se ouço algum som diferente ou de ameaça, mas felizmente ou infelizmente não escultou nada apenas o rio e os animais noturnos, suspiro aliviado pois temporariamente estamos seguros por enquanto pego Katrina no colo e continuo andando por mais algumas horas, estamos sujos e muito cansados mas temos uma pequena vantagem é verão aqui na Alemanha então não morreremos congelados.

Estou tão cansado de andar com Katrina que resolvo deitar um pouco , meus braços e pernas estão doendo de tanto andar, avisto uma pequena caverna perto do rio não é muito grande mas servirá para descansarmos, deito no chão duro junto com Katrina bem no canto da caverna onde quem está do lado de fora não possa nos ver, a abraço para esquenta-la e protege-la do frio por causa do chão úmido ,enquanto ela dorme peço a Deus por uma ajuda.

Acordo com uns passos rápidos e homens gritando , faço um sinal de silêncio para Katrina que e me abraça com medo, pego a minha arma enquanto ficamos quietos na caverna. Os gritos param e não escultou mais a movimentação por perto, relaxo meus pequenos músculos e com cuidado vou olhar ao redor, não estamos seguros dentro desta floresta preciso sair dela o mais rápido possível. Pego Katrina no colo e com a arma em punho continuo caminhando com cautela atento a todos os barulhos da floresta.

Ah três dias estamos andando pela floresta e graças a Deus estamos bem mas a comida acabou hoje pela manhã água só tenho o último gole no qual Katrina está tomando agora, estou mais preocupado, preciso sair desta porcaria de floresta ainda hoje, pelo que me lembro do mapa da floresta é para ter uma estrada em algum lugar por aqui, Katrina está exausta mesmo que eu a carregue grande parte do tempo ela anda um pouco para me ajudar a descansar os braços, mas ela se cansa fácil suas perninhas não aguenta grande caminhadas, estamos andando a horas já, e a cada minuto fico mais desesperado Katrina está ao meu lado correndo e brincando com as flores quando sinto um leve empurrão no ombro e caiu no chão quando olha para cima vejo um dos russo com Katrina no colo e ela gritando e chorando desesperada, não penso duas vezes pego minha arma na cintura e atiro matando o russo mas infelizmente o tiro pegou no ombro de Katrina que cai do chão junto com o russo, mas ela logo sai correndo em minha direção a pego no colo e corro com toda a minha força e vontade de viver, aquele tiro certamente deve ter alarmado os outros e não sei exatamente em quantos são e se tenho balas suficiente para todos, enquanto estou correndo escultou os outros russo gritarem e correrem atrás de nós quando dou por mim estou no meio de uma estrada e quando vejo um carro passa raspando em mim e na Katrina que faz nós cair no meio da estrada, escultou o som dos pneus freando bruscamente e um casal saindo correndo do carro, a moça tenta pegar Katrina no colo mas estou tão preso nela que não a solto e no segundo seguinte não lembro de mais nada só uma escuridão densa e cheiro de álcool invade minhas narinas.

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