Maite Pimentel
Acordo sozinha para a minha decepção, mas ignoro esse fato e levanto indo tomar banho. após o banho me arrumo, coloco um short e um biquíni, hoje pretendo passa o dia na praia e ninguém me impedirá, arrumo tudo o quê vou precisar em uma bolsa e desço. — Bom dia senhora, sou Ellen, a cozinheira! — diz uma moça bastante simpática. — Bom dia Ellen, sou Maite, mas. me chame de May, por favor! — digo simpática. — O senhor Christian não irá gostar disso senhora! — diz. — Eu não ligo quê ele vai gostar ou não! irá me chamar assim a partir de agora, entendeu? — digo com firmeza. — Sim senho...May! — fala assustada. — Não há motivo para fica apreensiva assim, eu não mordo! — brinco— Pôde me dizer onde fica a cozinha? estou morrendo de fome! — digo. — Já coloquei a mesa, me acompanhe por favor! — fala. Sigo ela até uma sala, fico surpresa, esse apartamento é maior do que a minha antiga casa, acho quê caberia umas três casa aqui de tão grande quê é! — O quê a senho... você gostaria de comer? — Não há necessidade de me servir, posso fazer isso eu mesma, obrigada Ellen! — digo educada. — Mas... — Olha eu tenho duas mãos, certo? — mostro as mãos para ela— Então posso fazer uma bom uso delas! — digo sorrindo. — Ok! Se precisar de mim estarei na cozinha! — fala. — Ah não, fica aqui comigo e aí a gente conversa! — peço. Ela me olha assustada, acho quê a ideia de se sentar a mesa comigo a apavorar. — Relaxa menina, não irá te acontecer nada quê recusar meu pedido, eu só estou entediada e quero conversar com alguém até a hora quê eu sair! — explico. — Você irá sair? Para onde? Devo chamar quantos seguranças para acompanha-la? — faz uma pergunta atrás da outra. — Calminha aí... respirar garota se não eu não consigo te acompanhar! — brinco — Uma coisa de cada vez! Bom eu vou sair sim! Irei para passear na praia quê fica aqui enfrente, então não vejo necessidade de levar nenhum segurança comigo! — digo calma. Já ela me olha como que eu fosse louca. — O chefe não irá gostar disso, irei chamar o Kairós,ele deve acompanhar a senhora em todos os lugares! — diz nervosa. Não falo nada e continuo comendo, essa garota já tá me dando ranço e olha quê só a conheço meia hora, achei quê poderíamos ser amigas, mas pelo visto me enganei, essa aí fecha totalmente com Chris. — Bom dia senhora, a Ellen disse quê a senhora queria sair.... — Sim kairós, eu não quero sair , eu vou sair! — digo firme. — Lamento informa mas a senhora não tem permissão para sair, o chefe me deu inscrições bem claro sobre deixá-la sair! — fala sério. — Não ligo, eu vou sair de qualquer maneira, goste você ou não! — afirmo mordendo uma maçã. — Eu não irei deixa! — diz sério. — Não pedir sua permissão! — digo de cara fechada. Termino de tomar o café da manhã, fico na sala de estar sendo duramente vigiada por kairós. — Já quê tá aí, pôde me fazer um favor? — pergunto — Qual? — pergunta. — Suba até o meu quarto e pegue oeu remédio de asma, por favor? não tô conseguindo respirar direito — minto. — Não parecer que está passando mal! — ele diz. — Vai esperar até quê eu caia dura aqui para pôde fazer algo? olha quê eu morre a culpa será sua! — finjo tocir. ele bufa subindo as escadas, aproveito n a chance, pego a minha bolsa e a chave que vi no pequeno vasinho de planta, já no corredor desço pelas escadas para não chamar atenção dos outros seguranças. Saio pela a garagem, por sorte nenhum dos seguranças notor, quando estou longe o suficiente para de correr. Ando tranquilamente pela praia tomando uma água de coco, encontro um lugar para colocar as minhas coisas e estendo a toalha, retiro o short ficando apenas de biquíni. Observo as crianças brincando na areia, então penso em Biel e Lia, em como eles estão agora, meu pensamento é interrompido por um belo rapaz quê sentar ao meu lado, ele é alto, moreno, tem olhos castanhos escuro e um belo sorriso triste. — Você está bem? — pergunto. ele me olha surpreso. — Oi? — pergunta confuso. — Eu perguntei quê você estava bem, desculpe não é da minha conta! — digo sem graça. — Obrigado! eu só estou pensando! — diz . — Se precisar de alguém para te ouvir, estou aqui! — digo calma — Quer um abraço? disse quê um abraço pôde consolar mas do quê palavras! — falo abrindo os braços. — Eu...eu quero! — fala baixinho. Sorriso o abraçando, ele chorar baixinho. — Tudo bem, vai passar! — digo. — Obrigado! desculpe eu... — De nada, me chamo Maite, mas me chame de May! — digo. — Simón Alvarez ! — diz . — Você não é daqui não é? —. pergunto notando seu tucaque. — Não! Sou de Cancún! — diz . — Legal, eu também nasci no México, mas se mudei para a Itália quando tinha quinze anos! — falo. extremamente animada. — Quê coincidência! — diz. — Sim— digo — então o quê aconteceu? porque está tão triste? — pergunto. — Acabei de receber uma ligação do meu pai, minha mãe foi internada no hospital ontem, ela tem câncer terminal e eu não tenho dinheiro para voltar ao meu país! — fala. — Nossa eu sinto muito, olha eu iria te ajudar, o meu mari... — Quê porra você está fazendo aqui sozinha? Quem é esse? — não termino de falar, pois Chris me interrompe e me puxa pelo braço. — Isso! você chego na hora certa! preciso de uma passagem para Cancún ainda para hoje! — digo calmante. — Como? de quê porra está falando? — pergunta. — May não precisa, eu posso dar um jeito! — Simón fala. Chris o fuzila com olhar. — Quem é esse Maite? — pergunta sério. — Esse é o Simón, a mãe dele está no hospital com câncer terminal e ele precisa voltar pra casa, só quê não tem dinheiro suficiente, então é por isso que eu me ofereci para comprar a passagem de avião para ele! — explico. — Você acredita mesmo nesse moleque? — pergunta olhando para Simón de cara de fechada. — Sim, anda comprar a passagem! — digo. — Senhor não precisa, May olha obrigado por me escutar, isso já basta para mim, mas não precisa comprar a passagem! — Quê isso, olha só para ele! — digo , Simón olha confuso — Ele tem dinheiro mas do que o suficiente, essa passagem não irá custar nada para ele, final ele é bilionário, tem dinheiro de sobra, nem querido? — Sim querida, já providenciei a passagem para Cancún, sai hoje a noite, boa sorte menino! — Chris fala mas amável digamos assim. — Obrigado! — Simón diz . Nós despedimos de Simón, agora Chris tá me olhando sério, kairós aquele traíra, agora fudeu...Maite Pimentel Chris me olha seriamente, abro um sorriso,mas nem assim o cara amolecer. — O quê? — pergunto — Eu só queria ajudar o rapaz! quê mal tem isso? — questiono. — Nada! mas eu não te dei permissão para sair! o quê faz aqui? — pergunta sério. — Eu disse quê queria vim a praia, mas você não tava em casa, então eu vim sozinha! não acho quê aqueles brutamontes seriam capazes de me controlar, acho ? — falo com deboche. — Acha mesmo quê pôde comigo? vamos embora! — diz me puxando. — Não! — puxo minha mão com força — Daqui eu não saio, eu vim a praia para aproveitar, então vou aproveitar você goste ou não! — falo decidida. ele me olha aborrecido, ótimo! pois eu também estou puta com ele. — Bom já quê está aqui, vigie as minhas coisas enquanto eu entro na água! — digo saindo andando para o mar. Ele fica de boca aberta, mas distante consigo vê Kairós nos observando. Mergulho na água, está gelada e também funda, ao sair volto para a praia, Chris está tomando uma cerv
Maite Pimentel Fico no bar na companhia de Amélia, até quê ela é uma mulher legal, um pouco burra, mas simpática. — Então você não é da máfia? — pergunta outra vez. — Não! eu era uma pessoa completamente comum quando o seu amável amigo me sequestro e me obrigou a casar com ele! — digo. — Lindinha! — Renê, agora sei o seu nome, fala se aproximando de mim, com ele está Chris e outros caras. — Não sou lindinha, tenho nome seu imbecil! — digo. — Você é bastante insuportável hein, como meu amigo aguenta isso? — fala de forma irônica. — Tenho um lado irônico. Tenho um lado insuportável. Tenho um lado amável. E cada um tem o meu lado que merece. — digo sarcástica. ele me Olha vermelho, com certeza está se queimando de raiva, que exploda, hoje estou sem limites. — Deveria controla mas a sua mulher Chris, essa aí pôde acabar te colocando no fogo cruzado a qualquer hora! — Fala cheio de raiva. — É você deveria tomar mas conta da sua vida ao invés da minha mulher! — Chris rebat
Maite Pimentel Sigo andando pelo labirinto,as meninas vem logo atrás de mim, até mesmo Sara quê tanto me criticou! Do nada sou puxada para o lado, antes quê eu possa gritar, uma mão coberta por luva preta combre a minha boca. — Shiii...sou eu! — a pessoa fala e então me solta. — Ah seu...mas porquê está vestido desse jeito? Vai matar alguém? — olho furiosa para ele. — Alguém vai ter quê morrer essa noite, garantirei quê não seja a senhora e nem as moças ali! — diz firme . — Ah obrigada! — digo sarcástica — Kairós onde está o Chris? Ele está bem ? — pergunto agora preocupada. — Não sei senhora, tudo quê sei é que tenho quê tirá-la daqui sem nenhum arranhão! — fala. — Tudo bem, irei facilitar as coisas para você, mas isso por quê não quero morrer! — digo sorrindo. — Ótimo! Me siga! — fala segurando minha mão. — Quê pegada hein! — brinco balançando nossas mãos. Ele bufa e revira os olhos, seguimos enfrente até quê conseguimos sair do bendito labirinto, sairmos da grande
Maitê Pimentel Acordo com alguém me chamando, percebo que se trata de Amélia. — O quê? Ele acordo? — pergunto ainda sonolenta. — Não! Eu vim te chamar para almoçamos! — diz. — Ah ! — falo com preguiça. — Anda levantar! Não está com fome? — Estou com fome sim! — digo . — Ótimo! Levantar daí e vá lava o rosto e venha almoçar conosco! — diz. Continuo sentada, tô com maior preguiça de levantar, mas ela continua a fala. — Meu Deus May, levantar! Bora mulher, se movimentar! — diz, acho quê perdendo a paciência . Mesmo contra a minha vontade me levanto, sigo para o banheiro, tomo banho e me arrumo, coloco um vestido curto e sapatilhas, não prendo o cabelo o deixando solto para pôde respirar um pouco. Desço as escadas indo para sala de jantar, chegando lá encontro Amélia ,Renê e Kairós discutindo, mas param ao me verem. — O quê? — pergunto olhando para eles desconfiada . — Nada! Vamos sentar e almoçar! Conseguiu dormir um pouco? — Amélia disfarça. Olho para Kairós,ele
Maite Uma semana se passou desde quê voltamos para casa, Kairós ainda não tem novidades sobre o atentado, ninguém foi pego até agora, Chris já está melhor e claro no meu pé. Estava brincando com as crianças no jardim, mas me cansei e subi para o quarto, aproveito para tomar um banho. estou tomando banho tranquilamente quando Chris invade o banheiro e entrar no chuveiro junto comigo . — sai para lá estou tentando tomar banho ! — falo quando ele começa a beija o pescoço — shiiiuuu ! — pedir . me beija, retribuo aproveitando o momento por que sei que daqui a pouco estaremos nos matando, então é melhor aproveitar. Ele me penetra lentamente , pega em meu seio apertar . — ahhhhh ! — Gemo . Seus movimento vão se tornando mais rápido logo chegamos ao clímax mais ele não parar, continua me levando a loucura, ele b**e em minha bunda fortemente, tenho certeza que ficará vermelho, mais não ligo tudo que quero sentir agora é prazer . — oh HHH....como é apertadinha ! Isso engula meu pa
Christian Oliveira Quando vi may conversando tão animada com o segurança Igor , meu sangue ferveu , mas preferir agir com frieza quando os interrompi . — A conversa está boa né ? posso participar também ? — pergunto . Eles me olhos assustados , Igor abaixa o olhar. — Chefe ! — fala baixo . — Então ninguém vai me falar sobre o quê conversavam ? Também quero rir ! — falo sério. — Nada demais só tava perguntando para ele quê não tinha visto o bendito segurança que vai me seguir que nem carrapato ! — ela fala calmamente. Tenho vontade de ri da forma como ela falou de Igor mais me contenho. — Ah é ? É não passou pela sua cabeça pergunta nome dele ? Diga como quer quê eu deixe você sair por ai, quê sai falando com estranhos ? — questiono quase perdendo a paciência. — Também não é assim , estou em casa , então não tem nada em mal nisso — ela se defende. — Ah... eu vou deixa-los sozinhos para que possam conversar maia a vontade ! — diz Igor suando frio . — Não ! —may seg
Maite Ele sai batendo a porta , por um momento eu realmente achei que seria estrupada , quando ele falou que era meu dono é quê podia fazer tudo quê quisesse comigo fiquei assustada com quê ele faria . Me sento na cama nua, penso no quê vou fazer agora, claro quê quando ele voltar irá a surta outra vez, eu não sei do quê ele seria capaz de fazer, talvez até mesmo me matar. Eu não posso ficar aqui, não posso continuar sobre o mesmo teto quê ele, ele pôde acaba me matando algum dia, tenho quê arrumar um jeito de sair daqui,mas devo esperar até a poeira abaixar, por enquanto devo me fazer de boa esposa, serei obediente e prestativa. Mas também não posso mudar assim tão rapidamente dá água para o vinho, tenho quê usar com cautela . Me levanto e vou tomar um banho, me sinto imunda ao lembra dos seus toques, ao sair me arrumo, coloco calça jeans, blusa e botas, deixo meus cabelos soltos . Sem ter o quê fazer, por quê duvido que ele vá me deixa sai , então vou ler um livro na biblio
Maite Pimentel troco de roupa, coloco uma calça jeans, blusa, blusa de frio e tênis. Chris entrar no quarto e fica me olhando. — O quê? — pergunto. — Você vai assim? — Pergunta. — Vou! algum problema? — pergunto grossa. — Não, só acho quê você tá parecendo uma menina vestida desse jeito! — fala rindo. — Estou simples, mas também tô bem arrumada, se não gosta paciência, pois eu não ligo para opiniões alheias! — falo cuta e grossa — Também não precisa sair dando patadas , eu só comentei! — fala. — Quê seja! irei arrumar Lía para a gente sairmos! — falo saindo do quarto. Sigo para o quarto de Lía quê ficar no final do corredor, abro a porta me deparando com o mundinho cor de rosa dela. — Mamãe, me ajuda com o cabelo! — pedi abraçando as minhas pernas. pego a escova e começo a pentear seus cabelos . — Como preferir quê eu prenda? — pergunto. — Quero eles soltos igual ao seus! — fala . — Ok então! — falo — já tomou banho? — ela assenti quê sim — Então vamos e