Maite Pimentel Estou no bar do maldito coquetel, enquanto chris se agarra com uma loira peituda, fui avisada de última hora sobre essa merda. Raiva me consome , peço mais um drink ao barman . — Olá... O quê uma moça bonita que nem você faz aqui sozinha ? — fala o cara que acabou de senta ao meu lado. — O quê acha que tô fazendo aqui ? — pergunto grossa . Não tô nem um pouco afim de fingir simpatia ainda mais por quem nem conheço. — Nossa! Que mal humor ! — comenta. — idai ? Não tô aqui para distribuir sorriso ! — falo . — Gostei de você ! — fala sorrindo. — Não posso dizer o mesmo ! — falo — fui ! — digo quando vejo a vadia beija chris . Vou em passos largos até eles , puxo ela pelo cabelo. — Ai...mais o quê é isso ? Me solta vadia ! — ela diz. — A única vadia aqui é você que beija homens casados ! — dou um soco no seu rosto — Me chame de vadia outra vez , eu quebro seus dentes ! — falo . — Ah sua louca quebro o meu nariz ! — fala tentando conter o sangue que
Maite Depois da praia voltamos pra casa em silêncio, me sinto cansada, no meio da sala a mesma loira do coquetel está se agarrando com uma morena , passo reto indo direto pra o meu quarto. Tomo um banho e me jogo na cama , logo em seguida sinto a cama afunda , chris me puxa para perto perto de si, durmo de tão exausta que estou. Acordo sozinha na manhã seguinte , me levanto , tomo banho e coloco uma roupa simples quando estou descendo encontro com uma empregada no meio da escada. — Bom dia ! — falo simpática — Bom dia senhora ! — responde de cabeça baixa . — Porque não me olha nos olhos ? — pergunto. — O patrão deixou bem claro que não deveríamos incomoda-la , tão pouco lhe tratar como uma qualquer ! — fala. — Então a partir de hoje , isso vai mudar ! Quero que olhe para mim quando eu falar com você, eu sou igual a você , não tem porque me tratar diferente ! — fala simpática. — O patrão não irá gosta nada disso ! — fala. — Problema dele! — digo sorrindo — M
Maite Pimentel Depois de passa o dia todo no parque com as crianças, volto para casa por voltas das cinco da tarde. — Volto tarde! Se divertiram bastante?— Sou interrogada assim quê coloco os pés dentro do quarto. — Hoje não tô afim de brigar Chris, então por favor me deixe em paz — peço o olhando cansada, ser mãe é cansativo. — Eu não disse nada e tão pouco estou brigando com você! — fala me encarando. — Então o que você quer? — pergunto me jogando na cama. — Conversar! Podemos ou você tem coisa melhor para fazer? — ergue a sombrancelha. Tenho! Dormir e você está atrapalhando isso! Penso suspirando enquanto me sento na cama. — Não! pôde falar, sou todos ouvidos!— digo com pouco ar de interesse. — O quê tenho a dizer talvez seja do seu interesse...essa semana irei fazer uma viajem, estarei fora por um mês, quando eu volta teremos uma conversa séria, tá bem? Até lá se comporta! — fala. — Quê conversar? Mas do quê você está falando eu estou sempre me comportando, não sei da on
Maite Pimentel — Lia! — a chamo duas vezes — Lia! demorar um poucochinho até quê ela acorde, então chamo Biel, tiver a ideia de colocar os dois para dormir juntos para ficar mas fácil na hora de chamá-los. — Já tá na hora mamãe? — Biel pergunta. — Sim meu amor, vamos levantar se não vamos nos atrasar! — falo com calma. Ele levanta, finalmente consigo acordar Lia quê se levanta sonolenta. — Me carregar no colo! — pedi coçando os olhos a pego no colo, saio do quarto tentando fazer o mínimo de barulho possível Biel vêm logo atrás. descemos as escadas, está quase na hora da troca dos seguranças, tenho quê aproveitar esse momento para sair pela porta de serviços. — Quando eu contar, vocês correm tá bem? — falo colocando Lia no chão — depois eu te pego querida! — falo baixo. Dá a hora, os seguranças trocam de turno, falo para as crianças correr. — Já tá bom de correr, né mamãe? — Lia pergunta. olho para atrás para vê o tão longe estamos da mansão de Chris, estamos uma
Maite Pimentel Assim quê o avião pousar em solo brasileiro posso respirar tranquilamente, estou finalmente livre! — Mãe onde estamos agora? — Lia pergunta. — No Brasil, em Belo Horizonte, vamos para casa! — digo com um sorriso. pego o táxi e dou o endereço anotado no papel para ele, logo estamos diante de uma casa simples de dois andares, pago o táxi e destracando a porta, fico surpresa pois já está tudo mobiliado e limpos, Kairós não brinca em serviço, tudo está perfeito, perfeito demais para ser verdade, será quê estou sonhando é quando eu acordar estarei de volta ao inferno? Me belisco duas vezes para ter certeza, as crianças me olham confusas , apenas dou um sorriso sem graça para elas e saio andando pela casa pra conhecer mas. Batem na porta,vou atender para vê quem é, abro dando de cara com Ellen. — Como? — pergunto — Ele me acho? ele está aqui? não ! não isso não pôde ser verdade, eu...eu achei quê... — Fica calma , o Chris não está aqui, ele não sabe onde você es
Christian oliveira Observo todos os movimentos de May, desde o dia da minha suposta viagem há venho observando,quando Kairós chego em mim é conto sobre o seu plano de fugir e ainda por cima levar a minha filha, surtei, eu estava disposto a mata-la,mas fui impedido por kairós, só não o matei porque ele é meu melhor amigo e o único em quem eu realmente confio. — Como estão as coisas por lá? — pergunto a kairós. — Ellen já está com ela,pelo o quê me contou a senhora já tá desconfiada de mim, acha quê posso a estar enganando! — Por quê ela está desconfiada de você? não são amiguinhos? — pergunto desconfiado. Talvez eu não confie tanto nele assim, mas não me julguem, eu não confio nem na minha própria sombra. — Ela não é burra, sabe perfeitamente quê sou fiel a você é normal quê desconfie da minha boa ação, mais vou resolver isso mas tarde! — fala. — O que você pretende fazer? — me atento a suas ações. — Irei ligar para ela, o quê te preocupa quê eu possa tramando para você,
Maite Pimentel Os dias foram passando agora faz um mês que estou morando no Brasil,ainda não arrumei a escola para as crianças,pois pretendo deixa belo horizonte em breve, mas não disse nada há Ellen, agora mas do que antes eu tenho certeza quê não devo confiar nela e nem em Kairós, outro dia eu tava passando pela porta do seu quarto distrairmente, tava Indo para o sótão quando escutei uma conversa dela com kairós,pelo o quê eu entendi ela devia me vigiar e seguir cada passo meu, eles estavam me vigiando, eu nunca escapei da mansão sem ninguém me visse, eles já sabiam quê eu iria fugir naquela noite, por isso ninguém veio atrás de mim até agora, Chris está preparando uma armadilha para me pegar, mas eu serei mas rápida é fugirei daqui antes quê ele chegue. Não posso e não vou volta para aquele inferno, sinto que irei surtar quê ficar presa mas uma vez naquela casa . — Bom dia Jô! — Ju minha colega de trabalho comprimenta, ela não sabe quem eu sou ou meu verdadeiro nome, por enqua
Maite Pimentel Já consegui juntar uma boa grana, fiz uma conta bancária online é depositei todos os dinheiro dos últimos meses, pelo menos a metade para Ellen não desconfia. Hoje irei embora para São Paulo irei aproveitar quê Ellen só irá chegar a noite para fugir com as crianças, já tenho tudo pronto pra ir,já arrumei uma mala com as minha coisas e as das crianças. *** Ellen já saiu para trabalhar, aproveito para tomar um banho e me arrumar, coloco um vestido longo e calço uma sandálias rasteirinhas, acordo às crianças, dou banho nelas e as arrumo, então descemos para tomar café da manhã. Depois de terminar, limpo tudo enquanto as crianças estão escovando os dentes, depois desço com a mala, chamo um Uber e deixo um bilhete para Ellen avisando quê tiver que ir em uma viajem de emergência com o meu chefe que levei as crianças por não ter com quem deixa, tranco a casa e pego o Uber, ele me deixa na rodoviária, leva aproximadamente nove horas e meia para chegamos em São Paulo. Pe