Maite Ele sai batendo a porta , por um momento eu realmente achei que seria estrupada , quando ele falou que era meu dono é quê podia fazer tudo quê quisesse comigo fiquei assustada com quê ele faria . Me sento na cama nua, penso no quê vou fazer agora, claro quê quando ele voltar irá a surta outra vez, eu não sei do quê ele seria capaz de fazer, talvez até mesmo me matar. Eu não posso ficar aqui, não posso continuar sobre o mesmo teto quê ele, ele pôde acaba me matando algum dia, tenho quê arrumar um jeito de sair daqui,mas devo esperar até a poeira abaixar, por enquanto devo me fazer de boa esposa, serei obediente e prestativa. Mas também não posso mudar assim tão rapidamente dá água para o vinho, tenho quê usar com cautela . Me levanto e vou tomar um banho, me sinto imunda ao lembra dos seus toques, ao sair me arrumo, coloco calça jeans, blusa e botas, deixo meus cabelos soltos . Sem ter o quê fazer, por quê duvido que ele vá me deixa sai , então vou ler um livro na biblio
Maite Pimentel troco de roupa, coloco uma calça jeans, blusa, blusa de frio e tênis. Chris entrar no quarto e fica me olhando. — O quê? — pergunto. — Você vai assim? — Pergunta. — Vou! algum problema? — pergunto grossa. — Não, só acho quê você tá parecendo uma menina vestida desse jeito! — fala rindo. — Estou simples, mas também tô bem arrumada, se não gosta paciência, pois eu não ligo para opiniões alheias! — falo cuta e grossa — Também não precisa sair dando patadas , eu só comentei! — fala. — Quê seja! irei arrumar Lía para a gente sairmos! — falo saindo do quarto. Sigo para o quarto de Lía quê ficar no final do corredor, abro a porta me deparando com o mundinho cor de rosa dela. — Mamãe, me ajuda com o cabelo! — pedi abraçando as minhas pernas. pego a escova e começo a pentear seus cabelos . — Como preferir quê eu prenda? — pergunto. — Quero eles soltos igual ao seus! — fala . — Ok então! — falo — já tomou banho? — ela assenti quê sim — Então vamos e
Maite Pimentel Estou no bar do maldito coquetel, enquanto chris se agarra com uma loira peituda, fui avisada de última hora sobre essa merda. Raiva me consome , peço mais um drink ao barman . — Olá... O quê uma moça bonita que nem você faz aqui sozinha ? — fala o cara que acabou de senta ao meu lado. — O quê acha que tô fazendo aqui ? — pergunto grossa . Não tô nem um pouco afim de fingir simpatia ainda mais por quem nem conheço. — Nossa! Que mal humor ! — comenta. — idai ? Não tô aqui para distribuir sorriso ! — falo . — Gostei de você ! — fala sorrindo. — Não posso dizer o mesmo ! — falo — fui ! — digo quando vejo a vadia beija chris . Vou em passos largos até eles , puxo ela pelo cabelo. — Ai...mais o quê é isso ? Me solta vadia ! — ela diz. — A única vadia aqui é você que beija homens casados ! — dou um soco no seu rosto — Me chame de vadia outra vez , eu quebro seus dentes ! — falo . — Ah sua louca quebro o meu nariz ! — fala tentando conter o sangue que
Maite Depois da praia voltamos pra casa em silêncio, me sinto cansada, no meio da sala a mesma loira do coquetel está se agarrando com uma morena , passo reto indo direto pra o meu quarto. Tomo um banho e me jogo na cama , logo em seguida sinto a cama afunda , chris me puxa para perto perto de si, durmo de tão exausta que estou. Acordo sozinha na manhã seguinte , me levanto , tomo banho e coloco uma roupa simples quando estou descendo encontro com uma empregada no meio da escada. — Bom dia ! — falo simpática — Bom dia senhora ! — responde de cabeça baixa . — Porque não me olha nos olhos ? — pergunto. — O patrão deixou bem claro que não deveríamos incomoda-la , tão pouco lhe tratar como uma qualquer ! — fala. — Então a partir de hoje , isso vai mudar ! Quero que olhe para mim quando eu falar com você, eu sou igual a você , não tem porque me tratar diferente ! — fala simpática. — O patrão não irá gosta nada disso ! — fala. — Problema dele! — digo sorrindo — M
Maite Pimentel Depois de passa o dia todo no parque com as crianças, volto para casa por voltas das cinco da tarde. — Volto tarde! Se divertiram bastante?— Sou interrogada assim quê coloco os pés dentro do quarto. — Hoje não tô afim de brigar Chris, então por favor me deixe em paz — peço o olhando cansada, ser mãe é cansativo. — Eu não disse nada e tão pouco estou brigando com você! — fala me encarando. — Então o que você quer? — pergunto me jogando na cama. — Conversar! Podemos ou você tem coisa melhor para fazer? — ergue a sombrancelha. Tenho! Dormir e você está atrapalhando isso! Penso suspirando enquanto me sento na cama. — Não! pôde falar, sou todos ouvidos!— digo com pouco ar de interesse. — O quê tenho a dizer talvez seja do seu interesse...essa semana irei fazer uma viajem, estarei fora por um mês, quando eu volta teremos uma conversa séria, tá bem? Até lá se comporta! — fala. — Quê conversar? Mas do quê você está falando eu estou sempre me comportando, não sei da on
Maite Pimentel — Lia! — a chamo duas vezes — Lia! demorar um poucochinho até quê ela acorde, então chamo Biel, tiver a ideia de colocar os dois para dormir juntos para ficar mas fácil na hora de chamá-los. — Já tá na hora mamãe? — Biel pergunta. — Sim meu amor, vamos levantar se não vamos nos atrasar! — falo com calma. Ele levanta, finalmente consigo acordar Lia quê se levanta sonolenta. — Me carregar no colo! — pedi coçando os olhos a pego no colo, saio do quarto tentando fazer o mínimo de barulho possível Biel vêm logo atrás. descemos as escadas, está quase na hora da troca dos seguranças, tenho quê aproveitar esse momento para sair pela porta de serviços. — Quando eu contar, vocês correm tá bem? — falo colocando Lia no chão — depois eu te pego querida! — falo baixo. Dá a hora, os seguranças trocam de turno, falo para as crianças correr. — Já tá bom de correr, né mamãe? — Lia pergunta. olho para atrás para vê o tão longe estamos da mansão de Chris, estamos uma
Maite Pimentel Assim quê o avião pousar em solo brasileiro posso respirar tranquilamente, estou finalmente livre! — Mãe onde estamos agora? — Lia pergunta. — No Brasil, em Belo Horizonte, vamos para casa! — digo com um sorriso. pego o táxi e dou o endereço anotado no papel para ele, logo estamos diante de uma casa simples de dois andares, pago o táxi e destracando a porta, fico surpresa pois já está tudo mobiliado e limpos, Kairós não brinca em serviço, tudo está perfeito, perfeito demais para ser verdade, será quê estou sonhando é quando eu acordar estarei de volta ao inferno? Me belisco duas vezes para ter certeza, as crianças me olham confusas , apenas dou um sorriso sem graça para elas e saio andando pela casa pra conhecer mas. Batem na porta,vou atender para vê quem é, abro dando de cara com Ellen. — Como? — pergunto — Ele me acho? ele está aqui? não ! não isso não pôde ser verdade, eu...eu achei quê... — Fica calma , o Chris não está aqui, ele não sabe onde você es
Christian oliveira Observo todos os movimentos de May, desde o dia da minha suposta viagem há venho observando,quando Kairós chego em mim é conto sobre o seu plano de fugir e ainda por cima levar a minha filha, surtei, eu estava disposto a mata-la,mas fui impedido por kairós, só não o matei porque ele é meu melhor amigo e o único em quem eu realmente confio. — Como estão as coisas por lá? — pergunto a kairós. — Ellen já está com ela,pelo o quê me contou a senhora já tá desconfiada de mim, acha quê posso a estar enganando! — Por quê ela está desconfiada de você? não são amiguinhos? — pergunto desconfiado. Talvez eu não confie tanto nele assim, mas não me julguem, eu não confio nem na minha própria sombra. — Ela não é burra, sabe perfeitamente quê sou fiel a você é normal quê desconfie da minha boa ação, mais vou resolver isso mas tarde! — fala. — O que você pretende fazer? — me atento a suas ações. — Irei ligar para ela, o quê te preocupa quê eu possa tramando para você,