Sanidade?

Todo o corpo de Zacarias tremia, tanto que se esforçava por acabar de despir a roupa daquele ómega demoníaco cujo cheiro o deixava louco. Tinha mandado o seu controlo de férias, mas a sua consciência insistia em acompanhá-lo, e isso não era um bom presságio.

Ele mordeu e lambeu o lóbulo da ómega enquanto ela se contorcia sob o seu corpo, esfregando todas as áreas que conseguia alcançar, era como se ela estivesse sozinha numa névoa de prazer. Zacarias pressionou as ancas contra as dela, entre as suas pernas, à procura de algum alívio que não chegava, quanto mais tempo passava com ela, mais duro ficava.

A ansiedade levou a melhor sobre ele e, sem conseguir tirar a roupa de uma forma civilizada, arrancou-a, deixando apenas a roupa interior branca. Levantou a cabeça e lambeu os lábios. O seu corpo era esguio, talvez demasiado esguio, mas tinha uma cintura bem marcada e ancas arredondadas que a roupa não deixava transparecer. Uma das suas mãos percorreu a borda do tronco dela, provocando u
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