116- Preciso de um tempo.

Na prisão, Luíza e Letícia ouviram as agentes penitenciárias falando sobre a morte da mulher do dono do cassino.

Comentavam sobre como o cortejo foi grande, e que o, agora viúvo, parecia arrasado.

- De quem vocês estão falando? Letícia perguntou pela grade.

- Da mulher de Edgard Curioni.

- É uma pena, ela parecia uma mulher incrível, doou sua casa para ajudar muitas mulheres e crianças. Disse uma outra.

Kakakakaka Letícia soltou uma gargalhada.

- Alana está morta mãe! Conseguimos! Letícia disse, feliz.

As agentes ao ouvi-la.

- O que você está dizendo? Está feliz pela morte dela?

- Claro que sim! Por que você acha que as duas estão aqui? Uma detenta entrou na conversa.

- Claro! Vocês atentaram contra a vida dela, por isso estão aqui! A agente se lembrou, que as duas eram a madrasta e a meio irmã de Alana.

- Vamos ver se vocês ficarão tão felizes quando chegar a hora de suas transferências para o presidio Ucciardone em Palermo. A outra agente disse com raiva das duas.

- Como Assim? Lu
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