Ameaça

Oliver

Depois Daiana disse que não havia mais riscos em termos relações sexuais, pude tocar novamente o corpo dela, da melhor maneira que sei fazer. Pude beijar e acariciar sua barriga que já começa a crescer.

O quarto está tranquilo, e Daiana está no banho, relaxando após o dia intenso. A água corrente e o leve som da música que ela colocou para tocar criam um ambiente de calma, e tudo o que eu quero é me deitar ao lado dela, abraçá-la e esquecer por algumas horas tudo o que está acontecendo lá fora.

Estou prestes a me deitar, ajeitando os travesseiros, quando meu telefone vibra na mesa de cabeceira. Olho para a tela e vejo um número desconhecido. Meu corpo imediatamente se tensa. Algo me diz que essa ligação não é boa.

Atendo sem dizer nada, esperando ouvir a voz do outro lado. A linha fica em silêncio por alguns segundos, apenas o som abafado de uma respiração irregular.

— Quem é? — Pergunto, a voz mais firme do que eu pretendia.

Uma risada baixa, quase debochada, quebra o silênci
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