Capítulo XXVIII

A tarde já havia se despedido daquele dia e os soldados caminhavam no breu. Apenas o som do ir e vir furioso das ondas do mar, os orientava na direção a seguir.

Já quase na outra extremidade da praia, Amú estendeu os braços, fazendo com que todos que vinham atrás dele, parassem. Todos ficaram perplexos com a visão a frente deles.

— Vocês estão vendo?! O local onde se encontram os Anjos Caídos só pode ser aquele adiante. — Disse Amú, observando uma imponente construção em ruínas, a qual iluminava a noite com uma luz intensa avermelhada.

— Que bizarro! Parece estar em chamas. — Tebas estava espantado.

— Vamos nos aproximar sorrateiramente. — Shakina indicou um caminho.

Agarraram-se nas pedras que formavam o monte e escalaram. Ao chegarem no local, Shakina se adiantou e foi verificar o que era aquela fonte de luz. Gesticulou para que os companheiros se aproximassem.

— Não são chamas que emanam dessa construção. É uma intensa energia maligna. Acredito que nos expor a isso, nos deixará vul
Continue lendo no Buenovela
Digitalize o código para baixar o App

Capítulos relacionados

Último capítulo

Digitalize o código para ler no App