Diante desse ataque selvagem, Durval segurava a espada com as duas mãos, a lâmina de raio estava coberta por uma enorme chama de Energia Espiritual e trovões retumbantes.Ao mesmo tempo, o cristal de dragão dentro dele girava loucamente, liberando uma enxurrada de Energia Espiritual que continuamente fortalecia a lâmina de raio.Num instante, a lâmina de raio se transformou numa esfera de relâmpago, queimando com chamas de Energia Espiritual e irradiando uma força que fazia o coração palpitar.Mas isso não era tudo, ao mesmo tempo, a marca de cabeça de dragão nas costas de Durval brilhava e o poder do dragão era ativado, adicionando uma força magnífica à lâmina de raio, que brilhava com uma luz vermelha deslumbrante.Neste momento, a lâmina de raio, com seu poder aterrorizante, fazia até a lua brilhante no céu parecer pálida.Então, o bastão longo de Tristão chegou diante de Durval, carregado com uma força destruidora, apontando para o peito de Durval.Durval gritou e a lâmina de raio
Ao dizer isso, Durval caminhou em direção à entrada das relíquias, com Tristão seguindo atrás e ordenando que a família Rosário esperasse do lado de fora.Nesse momento, a família Rosário estava tão chocada que não conseguia expressar suas emoções.O ancestral deles, do reino da Terra Santa, havia sido derrotado, e até agora, eles não conseguiam aceitar esse fato.Pouco antes, o poder do ancestral na Terra Santa, com a lua se elevando acima do mar, era de uma majestade sem igual, vasto e imponente. Naquele momento, eles nem imaginavam que o ancestral também poderia ser derrotado.Enquanto isso, Alexandre, com os olhos brilhando, seguiu logo atrás de Durval, dizendo:- Irmão mais velho, irmão mais velho, eu vou à frente explorar o caminho para você.- Não está mais com medo agora? - Durval perguntou com um sorriso.Alexandre respondeu seriamente:- Desde que conheci o irmão mais velho, não sei mais o que é medo.Durval, sem palavras para o descaramento dele, balançou a cabeça. Ao chegar
- Então vamos ficar ricos. - Alexandre exclamou eufórico, se realmente for a caverna de um antigo e poderoso ser, até um pequeno objeto deixado por ele seria suficiente para a prática de cultivo deles.Neste momento, de repente, um rugido feroz de uma besta ecoou, assustando os três.Eles viram uma enorme sombra emergindo de entre as plantas, mais altas que um homem, avançando rapidamente em direção a Durval, com a boca aberta.Durval, com um movimento rápido, invocou sua faca de raio e desferiu um golpe.A faca de raio, ao atingir, produziu um som abafado, como se estivesse cortando metal.A sombra gigante foi repelida e caiu no chão, continuando a lançar sua língua para Durval e os outros.Só então eles perceberam que se tratava de uma serpente gigante de mais de vinte metros de comprimento.Esta serpente era completamente vermelha, quase como fogo, com um chifre único na cabeça e duas asas sob o queixo. Seu corpo irradiava um brilho vermelho de energia espiritual e seus olhos sangre
Observando Durval atacar brutalmente o dragão lendário, Alexandre e Tristão trocaram olhares, ambos exibindo expressões de incredulidade. Isso era muita violência.Sob os repetidos golpes de punhos de ferro de Durval, o dragão lendário, entre gritos de dor, soltou um rugido ensurdecedor e, virando a cabeça, exalou uma chama intensa, submergindo Durval em fogo.Alexandre e Tristão ficaram alarmados. Era evidente que o dragão lendário possuía a Energia Espiritual do elemento fogo. Se atingido por essa chama, como Durval poderia sobreviver?Mas, após o fogo, Durval estava de pé, ileso, envolto em uma armadura formada pela Energia Espiritual, protegendo todo o seu corpo.Tristão e Alexandre ficaram chocados. Formar uma armadura de batalha não só exigia um vasto suporte da Energia Espiritual, mas também um controle extremo e uma compreensão profunda dessa energia, algo que muitos no Reino de Terra Santa não conseguiam.No entanto, Durval, em um instante, formou uma armadura completa, resis
O lendário dragão, após sofrer essa violenta tortura, finalmente perdeu a capacidade de resistir, emitindo um som de gemido, como se estivesse implorando por misericórdia. Foi então que Durval parou, jogou o lendário dragão no chão e ficou de pé diante dele, observando.Neste momento, o lendário dragão já não tinha mais a ferocidade de antes, submisso, abaixava a cabeça, se deitando aos pés de Durval.- Você se submete? - Durval perguntou lentamente.O lendário dragão, como se entendesse as palavras humanas, acenou com a cabeça obedientemente.Durval sorriu friamente e disse:- Bom que se submeteu. Primeiro, vou encontrar um lugar para você ficar. Quando eu tiver tempo, vamos ter uma conversa séria.Dizendo isso, Durval pegou o lendário dragão e o jogou diretamente na meia dimensão paralela.Vendo o lendário dragão desaparecer de repente, Tristão e Alexandre ficaram confusos, sem entender o que estava acontecendo.Mas então Durval disse:- Vamos, vamos ver se encontramos algo bom.Os d
Um momento depois, ele estava com o rosto radiante de alegria:- Prezado mestre, esta técnica de cultivo é maravilhosamente única, realmente algo sem precedentes! Você está realmente disposto a me deixar praticá-la?- Não poderia deixar você voltar de mãos vazias, não é? Durval disse com um sorriso.Este método de cultivo, se comparado ao 'O segredo do verdadeiro dragão', é como o céu e a terra em diferença, mas aos olhos de Tristão, é como um tesouro inestimável. Parece que os métodos de cultivo da família Rosário não são lá essas coisas.Nesse momento, Alexandre também se aproximou, olhando para os degraus de pedra. Durval não disse nada.Praticar um método de cultivo é diferente para cada pessoa, dependendo da diligência e do talento.Se eles desejam aprender, que assim seja.Eles passaram cerca de quinze minutos memorizando o método de cultivo, mas era apenas memorização mecânica. Para entender, eles teriam que voltar e estudar com calma.Neste momento, Durval, acompanhado pelos d
Durval olhou para o homem e a mulher, franzindo a testa:- Este café da manhã é da sua família, por acaso?- Não é da minha família, mas quando eu como, não permito que ninguém me enoje aqui. - O homem disse de forma bastante autoritária, enquanto a mulher ao seu lado, vestida de maneira extravagante, apenas sorria, como se admirasse a arrogância do homem.Durval estava prestes a falar, quando viu o dono correndo em sua direção, sussurrando em seu ouvido:- Irmão, é melhor você ir embora, esse cara você não pode ser provocado, não arranje problemas para si mesmo.- O que eu menos temo é problema. - Durval disse calmamente.O dono do estabelecimento franziu a testa, prestes a argumentar mais um pouco, mas o homem já estava se aproximando com as mangas arregaçadas, pronto para a briga.O dono, assustado, rapidamente se afastou, enquanto Durval olhava para Alexandre, que prontamente entendeu o recado e se levantou, chegando rapidamente diante do homem.O homem mal teve tempo de reagir qua
Alexandre soltou um resmungo frio, se lançou para dentro da multidão com punhos e pés e, após alguns minutos, aquelas pessoas jaziam no chão, gritando de dor.O homem ficou atônito, olhando para Alexandre, completamente perdido.Neste momento, Alexandre já se aproximava dele, murmurando:- Droga, não consigo nem comer em paz, vou te bater até sua mãe não te reconhecer, isso seria uma injustiça com o meu café da manhã.Ao ver o intimidador Alexandre, o homem entrou em pânico, saiu correndo e gritou:- Esperem, alguém virá para acertar as contas com vocês.Alexandre estava prestes a perseguir ele, mas Durval o chamou de volta.- Chefe, vamos deixar ele escapar assim? - Perguntou Alexandre.Durval respondeu:- Parece que ele tem alguém por trás dele. Vamos esperar um pouco. Se não cuidarmos de todos eles, o patrão provavelmente não conseguirá ficar tranquilo nos negócios.Alexandre assentiu, se sentou ao lado de Durval e continuou a comer.Nesse intervalo, o dono do estabelecimento olhava