Sobre o corpo do gigantesco monstro, emanava uma energia espiritual aterradora, envolta em uma névoa verde venenosa. Com um rugido, a terra e as montanhas tremiam. Essa cena fez Bruna, que estava dentro da barreira, chorar de medo imediatamente, e Roberto também ficou com as pernas bambas, se apoiando em sua irmã, mal conseguindo ficar de pé.Jim também estava pálido, tremendo, claramente nunca tinha visto algo tão aterrorizante. O semblante de Durval finalmente se tornou sério. Ele subestimou a velha bruxa; sua força era suficiente para alcançar o nível do Reino da Terra Santa, e ela já estava em um estágio intermediário desse reino.É preciso saber que apenas para formar esse Gigante Cadáver, uma enorme quantidade de energia espiritual é necessária, algo que abaixo do Reino da Terra Santa seria impossível de se realizar. Nesse momento, Rafaela, ofegante e com uma expressão feroz, disse:- Garoto, aceite a chegada da morte. O Gigante Cadáver é absolutamente invencível.Ela parecia ter
O Cadaver Giant, com sua força inigualável e Energia Espiritual, criava um espaço distorcido a cada balançar de seu punho. Embora a distorção espacial fosse leve, ainda assim dificultava a adaptação, e em uma luta entre poderosos, um pequeno erro poderia ser fatal. Essa habilidade do Cadaver Giant também compensava bem sua desajeitada figura, permitindo-lhe exibir sua imensa força. Naquele momento, duas gigantescas palmas, como se fossem duas montanhas se fechando, exibiam um poder aterrorizante. Nenhum ser vivo poderia sobreviver àquele golpe, sendo esmagado em pó. Então, a faca de raio de Durval desapareceu, e ele estendeu as mãos, tentando bloquear o terrível golpe do Cadaver Giant. As palmas do Cadaver Giant se fecharam com um estrondo, e Durval foi esmagado no meio. Bruna e os outros estavam aterrorizados, fecharam os olhos em desespero, tomados por um medo imenso. Eles não ousavam imaginar como Rafaela os trataria a seguir. Nesse momento, Rafaela soltou uma risada sinistra
Nesse momento, Durval, com uma expressão tranquila, carregava sua faca de raio no ombro e olhava para Rafaela, dizendo:- Velha bruxa, tem mais algum truque na manga? Se não, vou mandá-la para o outro mundo.Rafaela, rangendo os dentes, respondeu:- Por que você insiste em me matar?- Você fabrica cadáveres, amaldiçoa as pessoas ao acaso, e nem mesmo seus próprios discípulos são poupados. Não são razões suficientes? - Durval repreendeu severamente.Rafaela disse:- Eu só os fiz trazer os corpos, nunca ordenei que matassem. Além disso, eu os ensinei a praticar, não deveriam me recompensar por isso?- Como discípulos, eles deveriam retribuir, mas não sob coerção. E a feitiçaria que você pratica é maligna e venenosa. Agora você precisa de cadáveres, mas quando seu poder crescer, temo que precisará de pessoas vivas, não é? - Durval falou friamente.Rafaela ficou sem palavras. O que Durval disse estava certo. Com o aprimoramento de suas técnicas de fabricação de cadáveres, ela já começava a
Enquanto isso, ela usou sua última força para acenar com a bengala na direção de Durval.A névoa cinzenta sobre a bengala se transformou em uma imensa sombra fantasmagórica cinzenta, com garras e dentes afiados, atacando Durval.Quando a sombra fantasma apareceu, toda a aldeia foi envolvida por um ar de morte; árvores murcharam, flores e plantas definham, e toda vida se extinguiu naquele momento.E Durval, o alvo daquela sombra, suportou um inigualável e violento sopro de morte.Nesse momento, Durval sabia que, mesmo dobrando seu poder, seria difícil resistir a essa maldição.Afinal, era uma maldição poderosíssima lançada por um reino do Terra Santa, queimando sua própria alma e força vital, não era algo que pudesse ser enfrentado apenas com força.Olhando para toda a aldeia, que num instante passou de um paraíso terrestre para um cenário infernal, Bruna e Roberto estavam aterrorizados. E aquela imensa sombra fantasmagórica fazia suas almas tremerem.Jim também estava aterrorizado, sab
- Desculpa, mas a sua maldição não foi desfeita porque não foi a Rafaela quem a lançou pessoalmente. - Disse Durval, paciente.O rosto de Bruna mudou, ela perguntou ansiosamente:- E agora, o que fazemos?- Não tenha medo, eu tenho uma maneira, só é um pouco mais complicado. - Durval respondeu.Ouvindo que ainda havia uma solução, Bruna se acalmou. Afinal, o poder de Durval era tão impressionante que suas palavras tinham um grande peso no coração de Bruna, quase inquestionáveis.Roberto, porém, franzia a testa levemente. Ele havia ouvido Durval dizer antes que essa maldição também poderia ser quebrada à força.Mas entrar na alma de Bruna tinha uma certa chance de danificar sua alma, o que era arriscado. Agora, com a morte de Rafaela, parecia que não havia melhor solução.Nesse momento, os três olharam para os pedaços de corpos espalhados no chão, uma cena chocante.Cinco centenas de corpos foram limpos por Durval, depois apareceu um Gigante Cadáver, que foi derrotado pela força avassal
Flávio se assustou e disse:- Não dá, Kevin.- Chega de bobagem, se hoje eu não matar alguns deles, não me chamo Tavares. Se atrever a me enfrentar, que audácia!Kevin, com um olhar feroz, se preparou para puxar o gatilho.Bruna e os outros mudaram de expressão. Kevin não era como Rafaela; seu pai era uma figura oficial aqui. Kevin, agindo como um louco, era problemático e perigoso.Afinal, com tantas armas apontadas para eles, Durval não tinha medo, mas eles tinham.Nesse momento, Durval sorriu friamente, virou a mão e tirou sua identificação, mostrando-a e disse:- Diretoria de Pesquisa e Defesa contra Forças Paranormais, Durval, aprovado pelo departamento mais alto do país, com privilégios nacionais. Você ainda quer me enfrentar? Está procurando a morte?Kevin hesitou ao ver a identificação e exclamou:- Besteira, qualquer um pode trazer uma identificação para me enganar. Você acha que sou idiota?- Não acredita? - Durval sorriu. - Pode pedir ao Flávio para ver. Talvez ele saiba.Ke
Flávio já não suportava Kevin há tempos, mas na Cidade QN, quem mandava era o pai de Kevin, então ele tinha que engolir seu orgulho. No entanto, agora, era uma ordem diretamente da província, e a pessoa à sua frente estava sob a jurisdição direta do departamento mais alto do país, com um nível tão alto que até o prefeito deveria se curvar.Os Kevin, pai e filho, só podiam se gabar na Cidade QN. Eles não eram tão importantes em toda a Província G, muito menos frente à Diretoria de Pesquisa e Defesa contra Forças Paranormais. Flávio supunha que, com Kevin ofendendo alguém do nível de Durval, sua família provavelmente estaria arruinada. Assim, de qualquer maneira, ele não precisava mais ser cortês com esse idiota.Mas Kevin ainda não entendia a situação, continuava gritando e amaldiçoando Flávio, como se quisesse esfolá-lo vivo. Com um bufar frio, Flávio ordenou:- Coloquem as algemas nele. Se continuar gritando, tapem-lhe a boca.Imediatamente, seus subordinados algemaram Kevin. Vendo qu
Chegou o momento em que Kevin parecia ainda não ter entendido a situação. Como um cão louco, rosnava para Flávio e olhava para Durval como se quisesse devorá-lo.Flávio deu um resmungo frio, não dando a mínima para ele, enquanto Durval sorria friamente e se sentava diante de Kevin na mesa do interrogatório.- Se eu fosse você, agora estaria pensando em como salvar minha pele, em vez de latir como um cão louco aqui. - Durval disse com um olhar de desprezo.Kevin, rangendo os dentes, disse:- Meu pai é o prefeito, o que você ousa fazer comigo? Vai ter que me soltar de qualquer jeito, e quando isso acontecer, vou fazer todos vocês morrerem.- Realmente obstinado. - Durval olhou para Flávio e disse calmamente. - Kevin é suspeito de sabotar o plano de ação da Diretoria de Pesquisa e Defesa contra Forças Paranormais, e suspeito que seu pai também esteja envolvido. Vá e traga o pai dele também, chame também o pessoal da inspeção disciplinar, ao mesmo tempo, investigue pai e filho para ver se