Tomás ficou perplexo de imediato. O que diabos estava acontecendo? Aqueles agentes especiais pareciam estar vindo em sua direção?No entanto, diante daquele grupo, ele não se atreveu a se exaltar. Mesmo sendo do interior, Tomás sabia que os homens de camisa branca eram uma presença de alto nível naquela indústria.Ele se aproximou de forma hesitante, pronto para cumprimentar, mas foi derrubado por um agente especial com um golpe de rifle.- Se ousar se mover, será morto aqui mesmo.A voz fria do agente fez Tomás suar frio, ele rapidamente se levantou e recuou.Rafael também detinha a posição importante, embora não alcançasse o patamar de Thiago. Contudo, a segurança ao seu redor não era brincadeira, nem todo mundo conseguia se aproximar dele.Pedro se aproximou de Rafael, cumprimentando ele com um sorriso. - O que está acontecendo, Pedro? - Perguntou Rafael.Pedro respondeu em tom pesado: - Lorenzo é meu amigo. Ele veio para uma visita, mas esses caras querem levar ele. Eu os detiv
Mas aos olhos de Rafael, o responsável da unidade de segurança da cidade, era apenas uma piada. Tentar derrubar ele apenas seria uma questão de uma ordem.Especialmente quando envolvia Pedro. Se não investigasse a fundo aquela turma, colocando todos eles de pernas para o ar, como poderia justificar sua viagem pessoalmente? Como poderia justificar a ligação de Pedro?Os agentes especiais levaram os atordoados Tomás e os outros para o carro. Rafael então olhou para Pedro, disse sorrindo: - Fique tranquilo, vou investigar rigorosamente e dar uma explicação ao seu amigo.- Obrigado, tio Rafael. - Disse Pedro.- Não precisa ser tão formal comigo. Se precisar que eu intervenha em algo, é só ligar, especialmente quando se trata de sabotadores internos. Com certeza vou puni-los de maneira severa. - Disse Rafael.- Entendi, tio Rafael. Se precisar, vou procurar você. - Disse Pedro, sorrindo.Rafael assentiu, fez um gesto cortês para Lorenzo e Durval e partiu.Durval falou com seriedade: - Voc
Durval balançou a cabeça, dizendo: - Não precisa, isso só chama atenção, vamos resolver isso por conta própria.- Durval. - Pedro esfregou as mãos, dizendo: - Quando se trata de lidar com esses tiranos do terreno, confio em você, mas as pessoas atrás deles podem ser um problema. Quando você toma uma atitude, pode ser inconveniente, afinal, eles são autoridades oficiais e podem causar problemas desnecessários.Durval refletiu por um momento e disse: - Tem razão, o que sugere?- Eu tenho um amigo, filho do companheiro de guerra do meu pai, que trabalha na comissão de ética da Cidade X. Vamos levá-lo conosco. Se essa situação envolver as autoridades locais, deixaremos que ele resolva. Ninguém escapará impune. - Disse Pedro.Durval assentiu com a cabeça, reconhecendo a experiência de Pedro naquele assunto. - Vamos seguir o seu plano, então.Ao ver a concordância de Durval, logo Pedro pegou o celular. Após uma breve ligação, uma voz veio do lado da linha: - Chefe, quer sair para beber?
Pedro também exclamou: - Esses caras abusam da sorte, fazem o que querem na região, caramba. Durval franziu a testa, permanecendo em silêncio. Embora não fosse o momento ideal para ele falar, pensando na situação de Lorenzo, não conseguiu se segurar.Daniel ainda não tinha uma compreensão clara da identidade de Durval, mas Pedro sabia que ele tinha autoridade para falar mais incisivamente, pois atrás dele estava Emanuel. Emanuel era conhecido por sua integridade e aversão ao mal, se ele soubesse disso, certamente teria uma reação forte. As palavras de Durval não eram exageradas.Enquanto conversavam, passaram mais de duas horas e saíram da rodovia no Município B.- Para onde vamos, Durval? - Perguntou Pedro.Durval falou baixinho: - Vamos dar uma olhada na casa do Lorenzo.Lorenzo indicou a direção, Daniel dirigiu naquela direção. Após mais de meia hora, o carro parou em um local onde uma vez estava uma casa, agora substituída por uma construção em andamento.Lorenzo olhou para
Ao ouvir o barulho da porta sendo arrombada, Pedro sorriu de maneira irônica: - Esse grupo de pessoas é realmente habilidoso, mal Lorenzo retorna e eles já o seguem. Parece que no Município B, eles têm olhos e ouvidos por toda parte.Observando a situação, Daniel sugeriu: - Devo chamar reforços? Nosso superior ouviu dizer que é uma missão organizada por Pedro e preparou uma equipe de suguranças especiais pronta para entrar em ação a qualquer momento.Pedro olhou para Durval, dizendo: - Nós seguimos o plano de Durval.Durval, com calma, comentou: - Sem pressa, esperamos até que todos eles apareçam. Vamos fechar a rede e garantir que todos eles sejam pegos, sem deixar nenhum escapar.Pedro e Daniel assentiram ao mesmo tempo, mas Anita estava um pouco confusa. O que significava? Eles pareciam ter grande influência. No entanto, como jovens, até que ponto poderiam ser formidáveis? E como Lorenzo os conhecia?As perguntas deixaram Anita confusa. Lorenzo, percebendo a inquietação dela, a
- Me arrependo pra caralho? - Pedro disparou um insulto.Fabiano, enfurecido, rugiu: - Ensine esses caras, mostre a eles quem manda aqui.Os capangas avançaram, indo em direção a Durval e os outros.Anita, assustada, gritou enquanto recuava com Lorenzo, mas ele quase caiu devido à sua locomoção difícil.Durval resmungou com frieza, deu um passo à frente e desferiu um soco.Após alguns socos, os valentões estavam no chão, gemendo de dor.Vendo isso, Fabiano ficou surpreso. Não esperava que Durval fosse tão bom de briga, surpreendendo a todos.No entanto, ele não entrou em pânico, confiante em seu poder nas sombras. De que adiantava ser bom de briga?Conseguia vercer três ou cinco, mas conseguia encarar cinquenta?Ele encarou com raiva Durval, dizendo:- Moleque, não ache que é o máximo só porque sabe brigar. Nós temos muita gente, você não pode vencer todos nós.Durval respondeu com calma: - Quantos vierem, eu enfrento.Fabiano, incrédulo, ameaçou: - Está bem, moleque, veremos.- Se
Vendo isso, Pedro se pronunciou: - Anita, fique tranquila. Se você vir aquele sujeito, ele é da Comissão de Ética da cidade. Estamos aqui com toda a papelada necessária. Viemos para dar um fim em Miguel e sua gangue. Não se preocupe.Anita, surpresa, se perguntava se Lorenzo realmente obteve resposta das autoridades locais na Cidade X, enviando alguém.- Anita, não se preocupe. Chamamos você aqui para evitar qualquer perigo. Apenas nos siga, quando tudo estiver resolvido, você estará livre. Agora, vamos comer. Já passa da uma da tarde, estou um pouco faminto. - Disse Durval com um sorriso....Edifício do Grupo BF.Miguel estava sentado em uma poltrona larga, fumando, com uma expressão severa, observando Fabiano abaixo, temeroso.Miguel, com uma figura imponente, a cabeça raspada e vestindo um elegante terno, estava sentado lá, emanando uma aura dominadora.- Você não consegue lidar com nem mesmo um problema pequeno. Você é mesmo um inútil pra caralho. - Miguel xingou com firmeza.Fab
Se por acaso revelarem suas identidades, Miguel ia ficar desesperado, as coisas poderiam se complicar e Pedro podia se machucar, o que seria terrível.Durval disse com um sorriso leve:- Não se preocupe, estamos trazendo reforços agora. Quando Marcelo perceber isso, ele vai recuar o que vai complicar sua investigação. Poddemos agir passo a passo. Aguardamos até que Marcelo se exponha, então você pode agir.Daniel hesitou, afinal, a segurança de Pedro não suportava problemas. No entanto, Pedro interveio:- Ouça Durval, confie nele. Na frente de Durval, esses caras não serão páreo, mesmo que venham em grande número.Podia parecer brincadeira, mas Durval foi chamados de divinos por Sr. Emanuel, não conseguiam lidar com um bando de arruaceiros, então qual era o propósito de suas práticas?Ao ouvir Pedro, Daniel concordou em silêncio. No entanto, enquanto estava no banheiro, ele enviou uma mensagem para a equipe de segurança, instruindo eles a chegar secretamente ao posto de serviço mais